Registro de Aventuras: mudanças entre as edições

De Fronteiras do Oeste
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Bom temos algumas fontes de alimentos na praia e parece que a região é bem segura exceto pelos crocodilos.Por explorar o hexagono ao norte e evitar o crocodilo obtivemos 120 XP. <blockquote>
Bom temos algumas fontes de alimentos na praia e parece que a região é bem segura exceto pelos crocodilos.Por explorar o hexagono ao norte e evitar o crocodilo obtivemos 120 XP. <blockquote>


== Desnus 2, 4720AR (01 de Maio de 2020) ==
= Desnus 2, 4720AR (01 de Maio de 2020) =


====Kirel====
====Kirel====

Edição das 13h13min de 1 de maio de 2020

Este é o Registro de Aventuras. Para cada aventura que você e seu grupo fizerem, adicionem um parágrafo como o modelo abaixo:

Data em Jogo (Data Real)

Personagens que estavam na missão. Resumo dos acontecimentos. Novos aprendizados ou descobertas. XP ganho pelo grupo.


Gozran 26rd, 4720AR (26 de Abril de 2020)

Kirel

Com alguns outros voluntários, fui pela manhã até a loja da sociedade Pathfinder para encontrar a capitã, que nos entregou uma bússola (mágica?) e nos nomeou membros da sociedade. Depois de uma breve conversa, partimos numa expedição em direção ao farol, além de Kendi e de mim, se juntaram à expedição um Goblin chamado Raz, um Meio elfo chamado Sam, um Humano chamado Zigue, e Millie, uma jovem anã.

Seguimos sem problemas, depois de 10 minutos de caminhada encontramos um rio e uma ponte quebrada, atravessar não é particularmente difícil, mas envolve um certo risco (eu mesma contei com a ajuda dos meus companheiros para não me machucar). Seguimos pela parte de cima da costa, com a vista do Oceano Arcadiano de um lado e da cadeia de montanhas ao Oeste. Até o momento, nenhum sinal de outras criaturas animais locais. Depois de algumas horas de caminhada, paramos para descansar. A noite passa sem nenhum evento.

Ainda me preocupam as conversas sobre "limpar o caminho" ou "usar a natureza como combustível para o farol", estou certa que se a população "civilizada" tentar desbravar essa área, acabarão por sentir a fúria de Gozreh, mas talvez eu consiga contribuir para encontrar uma forma harmoniosa de coexistência entre refúgio e a natureza local.

Sam

Depois de conversar com o ferreiro Dourn do clã Bigornaférrea descobri que a cidade precisa de minério de ferro para retomar sua atividades em ferro, e descobri que a oeste há uma cadeia montanhosa. Foi a Loja da Sociedade onde o pessoal discutiu a situação da cidade e decidiram ir ao norte, em busca de um Farol que poderia ajudar na viagem de navios. Ganhou 10 de XP pela conversar com o Dourn e 20 devido a reunião na Sociedade.

Ao sair da cidade se deparou com uma ponte quebrada, o grupo acabou atravessando o rio, que parece seguro para atravessar, e tendo alguns peixes para pescar. Durante o resto do dia não encontraram nada de interessante na viagem e montaram um acampamento. Conseguimos 30 de XP por atravessar o rio.

Raz

Após me encontrar com a Capitã Eleonor na loja da sociedade Pathfinder, formamos um grupo de exploradores composto de Sam, Zigue, Millie, Kirel e eu, com objetivo de chegar até o Farol ao norte da costa e ter uma melhor visão da região ao redor de Refúgio.

Partimos de forma bem cautelosa, já que não temos nenhuma informação recente dos perigos da região. Bem próximo de Refúgio identificamos uma antiga ponte que desabou, ainda há cordas para atravessar o rio, mas não parecem sustentar muito peso. A maioria do grupo atravessou a nado, não parece muito difícil, mas também não é completamente seguro.

O restante do dia não teve nenhuma complicação, acampamos, nos alimentamos e descansamos tranquilamente.

Zigue

Era uma bela manhã, pensei em Canela, preciso de dinheiro para tê-la de volta. Talvez a capitã tenha algum trabalho para hoje. Na loja do Pathfinder encontro um grupo de exploradores que querem reabrir o velho Farol ao norte. Vamos juntos e logo no começo da jornada tem um rio para atravessar. Odeio nadar de armadura. Mas tem uma corda, isso ajuda. Todos conseguem atravessar, mas a mulher verde tem dificuldades. Alguém precisa consertar essa ponte. Ainda bem que eu estava segurando uma corda amarrada na cintura dela. Ela engole bastante água, me fez lembrar no dia que ajudei tirar Mimosa atolada na lama e cai e engoli um monte de barro. Puxo ela de volta, conto a história de Mimosa, ela não se parece animar. Ela tenta novamente e consegue. Agora é minha vez. Odeio nadar de armadura. Alguém precisa consertar essa ponte. Atravesso sem problemas, mas agora estou todo molhado. Odeio nadar de armadura! Alguém precisa consertar esta ponte. Caminhamos o dia inteiro, ninguém quer ascender fogueira, chama atenção e o grupo diz podem ver no escuro. Eu não consigo ver no escuro, fecho os olhos, rezo para Iomedae nos proteger. É minha vez de ficar de guarda. Eu não enxergo nada. Rezo para Iomedae. Acabou meu turno de guarda, volto a dormir, rezo novamente, pego no sono.

Millie

Ohh! Então eu tenho que documentar tudo que aconteceu na viagem!? Pois bem, vamos ver. Er... Naquela manhã eu acordei bem cedo! Mais cedo do que costumo acordar, eu estava bem exausta, mas era um dia bem importante, eu ia receber a minha primeira missão! Fui em direção a loja da sociedade, lá eu me encontrei com a capitã e os outros pathfinders. Nós conversamos sobre o que fazer, opções de caminhos foram dadas. Mas o mais importante! ELA NOS ENTREGOU WAYFINDERS! Eu fiquei tipo Oooooque, e ela passou entregando e era verdade! Eu não sabia se eu chorava ou se eu pulava na capitã. Ela nos fez exploradores oficiais, verdadeiros pathfinders!

Eu ainda não sei muito sobre os outros, mas tinha aquela moça verde bem bonita, a Kirel, e ela tinha um companheirinho. EU JURO, FOI A COISA MAIS FOFA QUE EU JÁ VI NA MINHA VIDA! Eu conheço Kendi faz só um dia, mas se algo acontecesse com ele eu mataria todo mundo naquela sala e me mataria em seguida.

Depois daquilo nós saímos em direção a um farol. Não demorou muito, nos encontramos com uma ponte caída. A única saída foi atravessa-la nadando. Eu atravessei sem problemas, só me assustei com um peixe no meio do caminho e perdi um pouco da compostura. Oh, aquele moço goblin, Raz, atravessou andando na corda! Foi muito legal. Pena que depois disso tivemos um problema com a travessia da Kirel, ela quase se afogou, eu juro, meu coração quase saiu pela boca! Mas no final deu tudo certo e seguimos viagem.

Nada de muito interessante aconteceu depois. Eu queria puxar a minha flauta para tocar, mas fiquei receosa de atrair alguma coisa para a gente. Eu descobri mais sobre os outros nesse caminho. Todos parecem bons e gentis. Estou meio preocupada com aquele moço, Zigue, ele não parava de falar da égua dele e de como sente falta dela. Espero que se reúnam novamente!

Gozran 27rd, 4720AR (26 de Abril de 2020)

Kirel

Logo pela manhã ouvimos gritos nas proximidades. Corremos para investigar e notamos uma sereia sendo atacadas por centopéias em meio a algumas algas. Tivemos um breve combate com as criaturas, sem nenhum incidente grave. Ao nos aproximar, notamos a mulher que gritava era na verdade uma sereia. Tentamos nos comunicar com ela, mas sem muito sucesso além de descobrir que o nome dela é Atlana. Sam ajudou a moça a voltar ao mar e depois de alguns minutos ela retornou, nos entregando um baú. Notando que uma tempestade se aproxima resolvemos voltar para o vilarejo e no caminho Raz consegue abrir o baú, revelando algumas riquezas e uma mensagem numa língua desconhecida.

Sam

No outro dia se escutou gritos numa praia, onde encontramos uma jovem sereia presa em algas sendo atacada por centopeias gigantes. Lidamos com as mesmas e soltamos a sereia descobrindo que a mesma só falava Aquan e uma lingua desconhecida, mas humana. Ajudamos ela voltar ao mar e a mesma se apresentou como Atlana. Ela foi e voltou com o presente uma caixa com joias e moedas de ouro. Devido a uma tempestade retornamos ao Refúgio depois de explorar 8 milhas. Recebemos 110 de XP por salvar Atlana e matar as centopeias.

Ao retornar a vila, Millie e eu fomos ver o professor Caio. O mesmo disse que a carta estava em Azlanti antigo e que as moedas eram moedas de 10.000 anos do Império Azlanti. A carta era um agradecimento ou dote, não pode traduzir muito bem por conhecer apenas o Azlanti moderno.

Raz

Durante a manhã, assim que começamos a recolher o acampamento, escutamos um grito em um idioma desconhecido e fomos investigar. Ao chegar a praia, encontramos uma sereia presa em algas e prestes a ser atacada por centopeias gigantes. Lidamos com as centopeias sem muitos problemas e conseguimos liberar a sereia das algas.

Zigue

Acordei, nada de mal aconteceu. Iomedae ouviu minhas preces. Na nossa primeira refeição, ouvimos gritos. Pela deusa, alguém precisa de ajuda. Nos deparamos com uma mulher presa em algas e centopeias gigantes indo atrás dela. Eu e a baixinha do grupo corremos para proteger a pobre moça enquanto o resto do grupo nos dava cobertura. Uma das centopeias tenta morder moça, mas eu faço uma prece de proteção, vitima é mordida, mas é poupada de qualquer ferimento. Um milagre! Oh deusa Iomedae! Como você é boa e escuta as preces de sua humilde espada. A moça verde dispara flechas de gelos contra as criaturas, outro tipo de milagre, parece ser de um deus diferente. Mas ela está nos ajudando, isto é o que importa. As centopeias são mortas, a pobre moça é metade peixe, não veste roupas e fala em um idioma que eu não entendo. Nudez me deixa desconfortável, me falaram desde pequeno que não é bom andar despedido por ai. Mas me explicaram que ela vive o dia inteiro no mar, para eles é normal. Faz sentido, eu não gosto de nadar com armadura, se tivesse que nadar o dia inteiro também iria preferir ficar sem roupa. Muito mais prático. Perdido em meus pensamentos vejo Sam carregar a moça para o mar. Que atitude bondosa e honorável, faço um elogio. A moça-peixe volta com um baú de presente, o pequeno verde diz que vai tentar abrir enquanto voltamos para Refúgio, já que uma tempestade se aproxima.

Millie

Nós acordamos bem cedo nesse dia, logo ao nascer do sol. Eu teria continuado dormindo se não fosse por um longo e audível grito, não muito longe de onde estávamos! De repente todo o meu sono desapareceu e eu levantei em um pulo, pronta para ajudar quem quer que estivesse em perigo!

Nós seguimos o som até chegar em uma praia. Eu realmente não esperava pelo que encontramos lá. PRESA EM MEIO A ALGAS, UMA SEREIA!! Uma sereia! Pode acreditar!? Eu nunca imaginei que veria uma sereia de verdade. Minhas aventuras tinham acabado de começar e eu já estava encontrando com sereias! Isso me deixou muito feliz. Mas calma ai! Não foi só isso. A sereia, pobrezinha, estava presa e prestes a ser atacada por centopeias gigantes! Eu corri o mais rápido que eu podia para socorrer a moça. Os meus companheiros vieram em seguida, alguns ficando atrás e ajudando de longe. Eu não me lembro muito bem do que aconteceu depois, eu sempre perco um pouco a cabeça quando essas coisas acontecem. Talvez eu devesse meditar sobre isso! Mas nós conseguimos acabar com as criaturas e salvar a sereia.

Conversamos com ela, ou pelo menos tentamos. Ela falava em alguma língua que ninguém entendia. Eu consegui descobrir que o nome dela era Atlana! Infelizmente não conseguimos descobrir muito mais. Isso me deixou muito triste, eu queria muito fazer amizade com ela! Antes de ir embora ela nos trouxe um presente! Mas que boa moça, espero poder vê-la novamente! Nós fomos embora e Raz abriu o baú, revelando alguns tesouros e uma nota.

Nós voltamos para o Refúgio, já que uma tempestade se aproximava. Lá, junto de Sam, eu fui até o professor Caio, que decifrou da melhor forma que podia a nota. Ela era de um reino perdido e tinha mais de 10 mil anos! A carta era algum tipo de agradecimento. Eu fiquei muito animada com tudo isso. Um reino há muito perdido em algum lugar dessas redondezas, dá pra acreditar!? Mal posso esperar pelas minhas próximas aventuras!

Desnus 1, 4720AR (01 de Maio de 2020)

Kirel

Partimos numa missão para explorar os arredores do rio e criar um ambiente seguro o bastante para que os trabalhadores construam a ponte. Chegamos até o rio sem problemas, mas algumas pessoas do grupo notam um crocodilo nos arredores. Explico para o grupo que até onde sei, eles são predadores, e podem atacar pessoas desatentas, mas em geral preferem suas presas habituais, cerdos e animais pequenos/médios.

Sinto o meu peito um pouco apertado com como o resto do grupo pode querer "limpar" a área de perigo e espero conseguir evitar uma decisão de simplesmente atacar e matar as criaturas que simplesmente estão vivendo em seu habitat natural, mas não digo nada por hora. Depois de uma breve conversa decidimos apenas tomar nota dos possíveis perigos e decidir depois a estratégia para lidar com a situação de uma forma segura para o trabalhadores.

Atravessar o rio leva um bom tempo, mas chegamos do outro lado e continuamos a exploração. Do outro lado encontramos pegadas no chão, podem ser de semanas ou meses atrás, mas parecem ser botas. Raz aponta 3 Grifos voando à distância, em direção ao Oeste. Encontramos ruínas, mas decidimos explorar no dia seguinte após terminar os arredores, não encontramos nenhum animal maior do que o crocodilo (alguns coelhos, badgers e outros roedores). Acampamos pela noite.

Sam

Durante a semana eu me encontrei com vários aventureiros e decidimos que o passo mais adequado seria verificar e explorar o local da ponte quebrada para verificar qualquer possível perigo a sua reconstrução. Ao amanhecer de primeiro de Desnus, um dia que já foi considerado de bons augúrios, me encontro com o resto na Loja Pathfinder.

Lá a Capitã Eleanor revela que descobriu alguns usos para as Pedras Eônicas da cidade. Ficou surpreso com a capacidade de teleporte da mesma, e penso que serão bem úteis em situações de perigo. Conversamos um pouco e tento oferecer as moedas do Império Azlanti, para que fiquem expostas na Loja, mas a Capitã recusa. No fundo fico agradecido e penso que preciso verificar o preço para comprar um casa para poder trazer minha família de uma vez para aqui. Também irei aproveitar para ver se compro ferramentas para continuar a praticar meu nobre oficio.

Saindo da cidade e retornando a ponte, escuto a jovial Millie e ágil Raz conversando sobre um animal perigoso. Me surpreendo quando observo um crocodilo na beirada do rio, e fico preocupado se houverem mais pode ser perigoso construir a ponte e mover pessoas para aqui. Percebo que Kirel não gosta muito da ideia de limpar, mas infelizmente a não ser que consigamos retirar os crocodilos da área mais cedo ou mais tarde teremos que matar alguns. Bom acabamos atravessando o rio gastando mais tempo que o esperado.

Me preocupa um pouco a falta de interação de Ingra com o resto de nós, suponho que tenha tido muitas dificuldades em sua vida e prefira ficar mais isolada. Tentarei conversar mais vezes com ela e fazer ela ficar um pouco mais feliz, ninguém merece ficar sozinho. Bom Kirel, Ingra e eu achamos pegadas humanoides na area nao muito recentes nem antigas demais. Raz deve pensar que fui preconceituoso ao falar que eram humanos, infelizmente alguns habitos sao dificeis de morrer. Encontramos algumas ruinas a oeste, mas decidimos explorar em outro momento. A fauna local é basicamente animais pequenos de planícies, como coelhos, badgers, e outros roedores. O maior animal visto foi o crocodilo do rio. Na costa, alguns caranguejos um pouco maiores que o normal, mas que se escoderam rapidamente com o aproximar do grupo. Apos isso acampamos e tivemos uma noite calma.

Bom temos algumas fontes de alimentos na praia e parece que a região é bem segura exceto pelos crocodilos.Por explorar o hexagono ao norte e evitar o crocodilo obtivemos 120 XP.

Desnus 2, 4720AR (01 de Maio de 2020)

Kirel

Levantamos o acampamento e seguimos para as ruínas. Encontramos mais pegadas perto do local, vindo do norte. Todas tem pelo menos algumas semanas. Raz segue na frente. O local é aberto, há uma estátua de uma mulher na frente (talvez uma divindade antiga?), restos de uma estrada antiga. Raz reporta uma outra estátua, parecida com a maior, só que essa se move, limpando e cuidando do local. Nos aproximamos. A estátua parece amigável, mas não entendemos seu idioma, suas pegadas não condizem com as outras que vimos. Ela aponta algumas pedras, o grupo se senta como que para assistir, eu observo em pé. Ela parece compartilhar uma história no seu idioma antigo. Ninguém parece entender…

A estátua parece se chamar Celadon. A outra estátua ela nomeia Acavna. Ela parece nos entender. Descobrimos as seguintes informações:

  • Há mais humanóides na região. Meio-elfos e Goblins entre eles. Eles vem do norte (meio-elfos) e do sul (goblins). Os meio-elfos falam o idioma dela.
  • Existem conflitos entre as populações locais.
  • Os membros da expedição desaparecida estiveram ali 15 anos atrás, ela tem idéia do que aconteceu com eles, mas não consegue nos dizer se estão vivos ou mortos.

Seguimos a exploração dos arredores pelo resto do dia. O rio segue pelo sul. Ao oeste avistamos um antigo cemitério tribal.