Cartas e Textos: mudanças entre as edições
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Querida Lenora, Espero que esse mimo seja apenas uma lembrança da nova vida que se começa para você, minha doçura. -- Tia Agnes, casa D'vorre | "Querida Lenora, Espero que esse mimo seja apenas uma lembrança da nova vida que se começa para você, minha doçura." | ||
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De qualquer forma, deixo essa carta para os futuros exploradores da região. Tentei deixar várias dessas espalhadas, já que sou o último representante da Sociedade por aqui. Já escrevi cinco anteriores. | De qualquer forma, deixo essa carta para os futuros exploradores da região. Tentei deixar várias dessas espalhadas, já que sou o último representante da Sociedade por aqui. Já escrevi cinco anteriores. | ||
O pedregulho é onde deixei meus tesouros depois que consegui achar as três chaves. Uma foi roubada pelos grifos (que levou meu cavalo também, sdd Alazão), e a outra eu perdi quando fugia daquela Hidra no pântano do sul das montanhas. A outra eu guardei comigo. Como estou entrando pra tentar resolver os desafios da torre de mármore, me desejem boa sorte. Se estão lendo isso, provavelmente não foi o que aconteceu, então desejo boa sorte pra vocês também se resolverem tentar os desafios. Esse Suleopheon parece um fanfarrão. | O pedregulho é onde deixei meus tesouros depois que consegui achar as três chaves. Uma foi roubada pelos grifos (que levou meu cavalo também, sdd Alazão), e a outra eu perdi quando fugia daquela Hidra no pântano do sul das montanhas. A outra eu guardei comigo. Como estou entrando pra tentar resolver os desafios da torre de mármore, me desejem boa sorte. Se estão lendo isso, provavelmente não foi o que aconteceu, então desejo boa sorte pra vocês também se resolverem tentar os desafios. Esse Suleopheon parece um fanfarrão. " | ||
Grumpus Findangus | |||
Desden 12, 4705 AR | |||
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= Carta na Flecha = | |||
Achada ao norte da [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Ponte_de_Torag|Ponte de Torag]] escrito em azlanti e em um pergaminho desgastado pelo tempo | |||
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"Você é um tolo por procurar!" | |||
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=Diários dos Martelo D’Ouro= | |||
A mina foi encontrada pelo clã, quando saíram das profundezas. Fornecia ferro, ferro frio e prata pouco. Forneciam para Azlanti. Duas cidades principais. Usavam grifos como montarias. Registro de selas. Conta a luta contra um lich Tsok'zul. Na tumba de [[NPCs#Chefe_do_Cl.C3.A3_de_Martelo_d.27Ouro|Brumrim Matelod'Ouro]]. O demônio foi preso da forja (os Duergar soltaram). | |||
Edição atual tal como às 11h39min de 18 de maio de 2020
Carta de Atlana
"Querida Lenora, Espero que esse mimo seja apenas uma lembrança da nova vida que se começa para você, minha doçura."
-- Tia Agnes, casa D'vorre
Carta de Grumpus nº 6
"Espero que essa carta seja aberta por um agente da Sociedade Pathfinder. Se você que estiver lendo não for um, fique sabendo que minha armadilha não funcionou (droga!)
De qualquer forma, deixo essa carta para os futuros exploradores da região. Tentei deixar várias dessas espalhadas, já que sou o último representante da Sociedade por aqui. Já escrevi cinco anteriores.
O pedregulho é onde deixei meus tesouros depois que consegui achar as três chaves. Uma foi roubada pelos grifos (que levou meu cavalo também, sdd Alazão), e a outra eu perdi quando fugia daquela Hidra no pântano do sul das montanhas. A outra eu guardei comigo. Como estou entrando pra tentar resolver os desafios da torre de mármore, me desejem boa sorte. Se estão lendo isso, provavelmente não foi o que aconteceu, então desejo boa sorte pra vocês também se resolverem tentar os desafios. Esse Suleopheon parece um fanfarrão. "
Grumpus Findangus
Desden 12, 4705 AR
Carta na Flecha
Achada ao norte da Ponte de Torag escrito em azlanti e em um pergaminho desgastado pelo tempo
"Você é um tolo por procurar!"
Diários dos Martelo D’Ouro
A mina foi encontrada pelo clã, quando saíram das profundezas. Fornecia ferro, ferro frio e prata pouco. Forneciam para Azlanti. Duas cidades principais. Usavam grifos como montarias. Registro de selas. Conta a luta contra um lich Tsok'zul. Na tumba de Brumrim Matelod'Ouro. O demônio foi preso da forja (os Duergar soltaram).