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De Fronteiras do Oeste
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|Erastil é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Sul). Padre Rodolpho é um seguidor de Erastil.


O Velho Certeiro é o deus da família, das fazendas, da caça e do escambo. Há muito, ele era um deus chifrudo da caça, mas a sua adoração evoluiu para focar em comunidades rurais.
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|Sarenrae é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Leste).


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A Flor do Alvorecer é a deusa da cura, da honestidade, da redenção e do sol. Outrora uma poderosa anjo e lorde empíreo, Sarenrae liderou a investida para aprisionar Rovagug. Ela busca redimir o mal sempre que possível ou, se não for possível, destruí-lo rapidamente.


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|Cayden Cailean é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Oeste).


O Herói Bêbado ascendeu da vida mortal devido a uma aposta durante a embriaguez, se tornando o deus da cerveja, da liberdade e do vinho. Cayden promove a liberdade e encoraja os outros a encontrarem seu próprio caminho na vida. Ele luta por causas justas e se regozija nas melhores indulgências.
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|Gozreh é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Norte).


Uma divindade de dois aspectos, conhecido como Os Ventos e As Ondas, Gozreh governa a natureza, o mar e o clima. Gozreh é popular entre druidas e aqueles que buscam preservar as regiões selvagens
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|Aparentemente no passado está Deusa, que pela sua estatua é representada como uma deusa lunar foi adorada na região.
Seu templo decaiu com o tempo, mas ainda há um protetor no local que aparentemente poderia nos ensinar mais sobre a mesma, ele atende pelo nome de [[NPCs#Isilpethron |Isilpethron]].
Acavna é uma deusa dedicada à lua, o companherismo e a defesa em combate. Acavna está silenciosa já há muitas luas (pelas contas, exatos 10.013 anos atrás), desde a [[Passado#Era_da_Escuridão|Era da Escuridão]].
Aroden, o Último dos Primeiros Humanos, o último Aztlanti e Deus da humanidade, era seguidor de Acavna e Amaznen quando ainda era um mortal.
Ela também conta sobre a relação de Acavna com seu amado Amaznen, deus da magia, e sua nemesis, o deus Nurgal (ligado ao sol e a batalha sem sentido, descrito como um demônio). E de Rezallian, o dragão lunar que era a montaria e confidente de Acavna.
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|Torag não é adorado no Refúgio, mas foi encontrado sinais que os anões da região o adoram, por exemplo a [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Ponte_de_Torag|Ponte de Torag]].


Aparentemente no passado está Deusa, que pela sua estatua é representada como uma deusa lunar foi adorada na região. Seu templo decaiu com o tempo, mas ainda há um protetor no local que aparentemente poderia nos ensinar mais sobre a mesma, ele atende pelo nome de [[NPCs#Celadon]].
A divindade enânica chamada de Pai da Criação é o deus da forja, da proteção e da estratégia. Embora seja mais comumente adorado por anões, aqueles que valorizam a manufatura e a criação também seguem Torag.
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|Ele acredita que o bastante trabalho leva a um sucesso eventualmente ao sucesso e que aqueles que fracassam não se esforçaram o bastante. Na busca deste objetivo, Droskar acredita que qualquer um deveria ser livre para fazer o necessário para cumprir seu objetivo, isto inclui mentir, enganar, explorar os outros ou até mesmos crimes piores.
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Edição atual tal como às 12h03min de 18 de maio de 2020

Erastil

Erastil é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Sul). Padre Rodolpho é um seguidor de Erastil.

O Velho Certeiro é o deus da família, das fazendas, da caça e do escambo. Há muito, ele era um deus chifrudo da caça, mas a sua adoração evoluiu para focar em comunidades rurais.

Sarenrae

Sarenrae é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Leste).

A Flor do Alvorecer é a deusa da cura, da honestidade, da redenção e do sol. Outrora uma poderosa anjo e lorde empíreo, Sarenrae liderou a investida para aprisionar Rovagug. Ela busca redimir o mal sempre que possível ou, se não for possível, destruí-lo rapidamente.

Cayden Cailean

Cayden Cailean é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Oeste).

O Herói Bêbado ascendeu da vida mortal devido a uma aposta durante a embriaguez, se tornando o deus da cerveja, da liberdade e do vinho. Cayden promove a liberdade e encoraja os outros a encontrarem seu próprio caminho na vida. Ele luta por causas justas e se regozija nas melhores indulgências.

Gozreh

Gozreh é uma das 4 divindades que possui um altar no Templo Cardeal (Norte).

Uma divindade de dois aspectos, conhecido como Os Ventos e As Ondas, Gozreh governa a natureza, o mar e o clima. Gozreh é popular entre druidas e aqueles que buscam preservar as regiões selvagens

Acavna

Aparentemente no passado está Deusa, que pela sua estatua é representada como uma deusa lunar foi adorada na região.

Seu templo decaiu com o tempo, mas ainda há um protetor no local que aparentemente poderia nos ensinar mais sobre a mesma, ele atende pelo nome de Isilpethron.

Acavna é uma deusa dedicada à lua, o companherismo e a defesa em combate. Acavna está silenciosa já há muitas luas (pelas contas, exatos 10.013 anos atrás), desde a Era da Escuridão.

Aroden, o Último dos Primeiros Humanos, o último Aztlanti e Deus da humanidade, era seguidor de Acavna e Amaznen quando ainda era um mortal.

Ela também conta sobre a relação de Acavna com seu amado Amaznen, deus da magia, e sua nemesis, o deus Nurgal (ligado ao sol e a batalha sem sentido, descrito como um demônio). E de Rezallian, o dragão lunar que era a montaria e confidente de Acavna.

Torag

Torag não é adorado no Refúgio, mas foi encontrado sinais que os anões da região o adoram, por exemplo a Ponte de Torag.

A divindade enânica chamada de Pai da Criação é o deus da forja, da proteção e da estratégia. Embora seja mais comumente adorado por anões, aqueles que valorizam a manufatura e a criação também seguem Torag.

Droskar

Ele acredita que o bastante trabalho leva a um sucesso eventualmente ao sucesso e que aqueles que fracassam não se esforçaram o bastante. Na busca deste objetivo, Droskar acredita que qualquer um deveria ser livre para fazer o necessário para cumprir seu objetivo, isto inclui mentir, enganar, explorar os outros ou até mesmos crimes piores.