Registro de Aventuras: mudanças entre as edições
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O objetivo desta expedição é explorar a própria [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Torre_de_M.C3.A1rmore|Torre de Mármore]] e seus arredores. | O objetivo desta expedição é explorar a própria [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Torre_de_M.C3.A1rmore|Torre de Mármore]] e seus arredores. A mesma foi explorada e descoberta os desafios. Posteriormente foi realizado contato com [[NPCs#Malba_Unhasverdes|Mabel]] uma goblin anciã que os levou a [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Vila_Goblin|Vila Goblin]] e lhes contou sobre: [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Montanhas_a_Oeste|montanhas]], [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Pedra_das_Tr.C3.AAs_Fechaduras|pedregulho gigante]] e como o chamam, os [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#N.C3.B4mades_Centauros|centauros]], os [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Vila_Ughar|ughar]] e sobre a [[Perigos_e_Melhorias_na_Região#Citadela_Hobgoblin|cidadela]] e seu [[NPCs#General_Nexxar|General]]. | ||
Exploradores: [[Kirel]], [[Millie]], e [[Sam]] | Exploradores: [[Kirel]], [[Millie]], e [[Sam]] |
Edição das 16h42min de 10 de maio de 2020
Este é o Registro de Aventuras. Para cada aventura que você e seu grupo fizerem, adicionem um parágrafo como o modelo abaixo:
Número da Expedição - Data em Jogo (Data Real)
Personagens que estavam na missão.
Nome
Resumo dos acontecimentos. Novos aprendizados ou descobertas.
Coloquem novas anotações acima das mais antigas: vamos manter isso em ordem cronológica inversa: fator mais recentes em cima, mais antigos embaixo.
Expedição 6 - Desnus 10-11 4720 AR (10 de Maio de 2020)
O objetivo desta expedição é explorar a própria Torre de Mármore e seus arredores. A mesma foi explorada e descoberta os desafios. Posteriormente foi realizado contato com Mabel uma goblin anciã que os levou a Vila Goblin e lhes contou sobre: montanhas, pedregulho gigante e como o chamam, os centauros, os ughar e sobre a cidadela e seu General.
Exploradores: Kirel, Millie, e Sam
Expedição 5 - Desnus 8-9 4720 AR (8 de Maio de 2020)
O objetivo desta expedição era se deslocar ao longo do rio e verificar as possiveis ameaças e pontos de interesse na área. Além de encontrarem a Ponte de Torag, Ninho de Ankhrav e alguns Rabanetes Lunares, puderam avistar o Pedregulho Gigante e a Torre de Mármore.
Exploradores: O'Malley, Sam e Millie
O'Malley
Como planejado, seguímos pela margem do rio em direção ao oeste. Imaginava que o rio poderia ter algumas curvas, pois o próprio nome diz isso, mas me surpreendeu o quanto ele é selvagem em sua trajetória. Algo que me chamou atenção foi uma enorme ponte, completamente bem cuidada (o que me fez ficar animado frente à possibilidade de haver civilização por perto). Depois percebi que era um efeito de uma poderosa mágica. Não significa exatamente que não há civilização, mas pode ser que quem a encantou já tenha há muito partido.
Após dirigir-mo-nos ao sul, nos deparamos com uma espécie de morro que parecia um formigueiro enorme. Em pouco tempo, enquanto pensávamos no que fazer, um enorme Ankhrav nos atacou. Com o qual qual não tínhamos como evitar combate pelo seu enorme tamanho que parecia que poderia nos alcançar rapidamente e postura já inicialmente agressiva... (pensando bem, faltou conhecimento prévio sobre a criatura, afinal ela só estava protegendo seu ninho, poderíamos ter deixado o lugar quieto... sorte que apenas um nos atacou...). É algo para se manter em mente, podem haver mais dessas criaturas por baixo da terra nessa área.
Sobre a ponte é definitivamente cultura anã. Tem uma enorme força mágica, que suponho ser Divina, pois me fez acreditar que criaturas com determinada inclinação para o mal, ou próximo de um comportamento desordenado, teriam um tempo difícil tentando atravessar. Pude sentir a força de um deus me compelindo à ter pensamentos ordeiros, seguir leis e obedecer às autoridades.
Uma sorte nos fez encontrar uma plantação selvagem de rabanetes lunares. Uma iguaria bastante elogiada e de sabor maravilhoso. O pessoal vai comer algo sensacional na estalagem esses dias. Além do mistério que sinto vindo daquelas montanhas, vimos vários grifos voando para lá.
Sam
A chuva parou, o que é um bom sinal. Desta vez a expedição será um pouco menor que as anteriores. Além de mim e Millie (sempre bom contar com ela, é mais forte e selvagem do que aparenta) teremos um novo amigo um gnomo chamado O'Malley. Bem a exploração é relativamente calma ao longo do dia, com algumas ressalvas importantes como que a ponte está sendo reparada e os trabalhadores não tiveram nenhum problema até o momento.
Uma coisa interessante de seguir pelo rio é que a algumas milhas (talvez umas 5 ou 6) encontramos outra ponte feita de METAL!. Estava animado quer dizer que alguém tem acesso a bastante ferro para produzir esta maravilha. Bom parece que é obra dos anões do local, pois pela explicação de Millie o símbolo na mesma é o de Torag o deus dos anões. Bom parece que a mesma é mágica pela fala O'Malley, mas não conseguiu identificar que tipo de magia. E sim deve ter magia aqui, não havia sinais de ferrugem ou ela um metal que nunca vi na vida.
Decidimos avançar e não encontramos mais nada de interessante até acampar a noite. Millie dessa vez cuidou do acampamento, e ficou muito bom. Bem nos vimos um formigueiro enorme, e enquanto discutíamos que animal seria fomos atacados. Droga, não é um ninho de formigas ou cupins... são Ankhrav lembro de histórias dele cuspirem ácido e serem extremamente territoriais. Merd*, eles realmente cospem ácido, ele cuspiu em mim e na Millie. Bom tivemos alguma dificuldade, mas lidamos com o animal. Nós afastamos do local depois que eu me neguei a seguir a ideia de O'Malley e lhe explico porque não devemos entrar. Bom antes de dormir vimos um enxame de vaga-lumes, foi algo incrível e interessante.
No outro dia exploramos mais um pouco e encontramos uma plantação selvagem de rabanetes lunares, eu lembro que são muitos bons. Durante a caminhada nós encontramos um bando de grifos, mas se afastaram de nós rapidamente. Pudemos avistar a distância um Pedregulho Gigante talvez seja a morada de alguns dos nativos do local? Devemos investigar posteriormente. Bem pudemos ver a Torre de Mármore, essa deve ser nossa próxima visita mesmo.
A pedido de O'Malley voltamos a ponte e identificou como uma magia que causa efeitos a criaturas que não seguem as leis e tenham honra e pratiquem o mau. Ao tentar atravessar sinto algo querendo impor pensamentos de como é importante a lei e honra. Me preocupa que a Millie pareceu ser afetada... Bem isso pode dificultar a passagem de alguns exploradores. Decidimos retornar ao Refúgio.
Millie
A expedição de hoje foi um pouco diferente. Eu e Sam seguimos ao lado de um mago gnomo chamado O'Malley. Ele parece ser uma pessoa legal, mas ainda não sei muito sobre ele para dizer!
Nós seguimos o rio a oeste, com a intenção de desbrava-lo. Não encontramos nada demais, até chegarmos a uma ponte! Era uma ponte toda de metal, muito bem trabalhado. Logo pensei, isso tem que ser obra de anões! Não demorou muito até que as minhas suspeitas foram confirmadas, em seu centro, encontrei um símbolo de meu deus Torag! Atravessar essa ponte foi algo um tanto quanto esquisito, eu me senti extremamente exausta. O'Malley, o gnomo, disse que há alguma magia nela, mas não conseguiu identifica-la. Eu realmente gostaria de encontrar os anões que vivem aqui, eles devem mesmo ser incríveis!
Nós continuamos a seguir o rio, nada demais aconteceu, mas nós vimos grifos! Eles são muito incríveis! Nós vimos eles descendo das nuvens e em seguida eles foram em direção as montanhas. Eu adoraria ir até lá, quem sabe eu não possa interagir com eles! Acho que com a ajuda da Kirel nós possamos ser amigos!
Já próximo da noite nós chegamos em um morro, lá encontramos um enorme formigueiro. Eu achei que era de formigas ou cupins gigantes, mas logo descobri que estava errada!
De baixo da terra, uma enorme criatura saiu nos atacando! Eu não sabia o que era, mas depois o Sam disse ser um tal de Ankhrav, um insetão muito bizarro que cuspia ácido na gente! Nós lutamos contra ele enquanto o mago ficava por trás nos ajudando com a sua magia. Eu não sei o que ele fez comigo, mas em certo ponto eu me senti mais resistente e mais rápida. Doidera total, mas me ajudou na luta! E mas que luta! Ufa, minha armadura ficou quase destruída depois dessa! Chegando na cidade eu tenho que conserta-la. O bicho foi bem forte, e parece que eles vivem em grupos! Ai ai ai, eu queria sair dali o mais rápido possível! O Sam disse que dava pra fazer umas armaduras resistentes a ácido usando a carapaça do bicho, então caso tentemos mexer com aquele Ankhraveiro(?) seria útil estar preparada.
Nós nos afastamos até acharmos um bom lugar para acampar, onde eu montei acampamento. (não ficou tão bom quanto os da Kirel, mas deu pro gasto) Já próximo de dormir, nós tivemos uma visão muito bela. Um enorme grupo de vaga-lumes passou por nós, voando! Eles iluminaram a noite e deram um toque bem feérico! Foi realmente muito legal.
No dia seguinte nós exploramos mais um pouco. Andamos bastante, mas tudo que encontramos foi alguns rabanetes lunares. Pelo menos comida nós teremos! Seguimos mais um pouco até vermos ao longe a grande Torre de Mármore! Mas essa expedição achamos melhor deixar para outro dia. Voltamos em direção ao Refúgio.
Nó caminho de volta passamos novamente pela ponte, e dessa vez O'Malley pode identificar a magia, era algum tipo de magia que protegia a ponte dos efeitos do tempo. Mas que coisa útil! E esse foi o fim da minha 5ª expedição! O que será que me espera a frente?
Expedição 4 - Desnus 4-5 4720 AR (6 de Maio de 2020)
Está expedição almejava completar o objetivo da Expedição 1, que desta vez foi alcançado. Além de descobrir o estado do Farol e que há um navio chamado Annabelle ancorado nele, descobrimos o dono do navio matou o faroleiro que se tornou um fantasma. O Farol irá exigir reparos antes de ser funcional novamente. Na caverna submersa do local um casal de tubarões fez sua casa.
Exploradores: Kirel, Sam, Iwika, Molgrin e Millie
Kirel
Seguimos para o norte. Chove bastante. Seria um sinal de Gozreh? Espero que ele não veja com maus olhos as expedições e rezo para que a chuva seja uma benção. Cruzar o rio demora um pouco, aparentemente o resto do grupo vê alguma relação entre a chuva e a expedição ao cemitério. Caminhamos pela chuva até o local onde encontramos a sereia e acampamos pela noite.
Chegamos no farol na manhã seguinte, sem maiores problemas. O local está abandonado, mas há um navio ancorado. Iwica nota ossos humanóides no chão pelo caminho. Seguimos com cuidado e notamos que o barco tem um nome escrito na proa: 'Annabelle' e parece ser tripulado por criaturas elementais. Molgrin identifica os seres como elementais da água conhecidos como cachoeira viva. Parecem acima das nossas capacidades combativas e resolvemos seguir outro caminho já que não sabemos o idioma deles para tentar nos comunicar.
Procuramos uma passagem para as cavernas. É preciso passar pela água. Vemos um tubarão cinza. É uma criatura perigosa. Tento me aproximar para pedir que ele nos deixe passar, mas ele parece não se importar. Decidimos voltar e tentar entrar no farol. O cheiro é forte de mofo e maresia, o local está todo despedaçado e enferrujado, além de claramente pilhado. Há uma escada e um alçapão.
Subimos a escada e no topo vemos uma figura fantasmagórica sentada numa escrivaninha. Ele parece ter um problema com aqueles que pilharam o local. Seu nome é Davi Boughroughs. Leva algum esforço para convencê-lo de que queremos ajudar, e depois de algum tempo ele nos conta mais da sua história: O pai dele veio no Serena, ele trabalhou no farol por um tempo, 15 anos atrás o 'Annabelle' apareceu e com ele um anão chamado Grimmel que invadiram o farol e degolaram Davi. Quando ele acordou como fantasma, o anão não estava lá e a tripulação estava morta. Talvez atacados por centauros. Ele aguarda que alguém tome o trabalho dele.
Decidimos descer pelo alçapão para tentar recuperar o corpo de Davi, eu tento novamente conversar com o tubarão e descubro que são dois, Barão e Tully, um casal que vive ali na caverna. Estão famintos. Enquanto isso Iwika e Millie acham as ossadas do Davi. Avistam um baú. Levam tudo de volta pro interior do farol. Ele pede para enterrar os ossos na proximidade e diz que o baú não era dele. Millie abre o baú com seu machado, no interior há moedas - 100 por pessoa - e algumas poções de cura - uma por pessoa.
Sam
Estou preocupado com o clima, desde que libertamos aquela sombra do cementério não parou de chover, e ouço trovoes vindo do oeste para onde foi a Sombra. Bom avançamos ao norte, e vejo que a construção da ponte já começou, e fico feliz que não houve ataques aos trabalhadores. Seguimos caminhando durante o dia e não encontramos nenhum perigo. A noite acampamos e foi uma noite calma e segura.
Bom ao chegar ao farol, vimos um navio ancorado. Ele era menor que o Audácia, mas estranhamente havia elementais da água o protegendo, tem escrito no navio um nome 'Annabelle'. A silenciosa Iwika achou alguns ossos, e Molgrin reconheceu os elementais como Cachoeira Vivas, que são mais fortes que nós. Decidimos tentar acessar o farol pela caverna subterrânea. Eu tentei descer, e foi muito fácil, mas precisei me esquivar do ataque de um tubarão. Sou jovem demais para virar comida de peixe.
A Kirel tenta convencer o tubarão a nós deixar passar, mas parece que não conseguiu. Decidimos entrar no farol pela porta. Parece que os elementais só irão agir se nós tentar acessar o navio. O estado do Farol exigirá alguns especialistas e tempo de trabalho para reparar o mesmo, parece que foi usado e decaiu com o desuso. Na entrada temos um alçapão e uma escada. O alçapão desce para a caverna.
Ao subir vemos uma figura fantasmagórica, ao conversar com ele exige nossos nomes e parece que por termos esquecido nossos modos ele acha que somos pilhadores. O nome dele é Davi Boughroughs. Com as atitudes tanto da Iwika e Millie, eu consigo convencer ele a falar conosco e nós contar sua história. Ele veio com seu pai na Serena, e pelo pai entender de manejar faróis, assumiu esse papel. O pai morreu e ele ficou aqui no Farol, mas a uns 15 anos chegou o 'Annabelle' liderado por um anão chamado Grimmel que invadiu o local e matou Davi. Jogou o corpo na caverna, e quando Davi voltou como um espirito a tripulação estava morta e Grimmelsumiu. Podem ter sido atacado por centauros. Hum... os ossos que Iwika achou devem ser da tripulação. Bom Davi espera que alguém assuma seu trabalho.
A Kirel conseguiu convencer os tubarões e tanto a Iwika e Millie desceram na caverna onde recuperaram os ossos de Davi e um bau. Enterramos os ossos de Davi, e conseguimos quebrar o bau o que nós da acesso há algumas moedas e uma poção. O reparo do Farol precisará de alguém que entenda de moldar vidro para refazer o espelho e a lanterna, precisamos das formulas e de alguém "especializado" nisso. Talvez o Davi saiba as formulas, isso é algo para se conversar mais tarde. Decidimos retornar ao Refúgio.
Millie
Já faz uns dias que não para de chover! Oh céus, será que isso é por causa do mau que soltamos por ai!? De qualquer forma, parece que já começaram a consertar a ponte. Logo logo não vou mais precisar atravessar a nado!
Ah! Essa expedição nós nos aventuramos com uma moça muito legal! O nome dela é Iwika, e ela tem umas tatuagens muito maneiras! Eu não sei como ela luta, mas eu quero muito ver ela em ação!
No dia seguinte nós chegamos ao farol. O lugar estava todo destruído! Já vi que vamos ter muito trabalho por aqui. Do lado do farol tinha um navio ancorado. O navio tinha duas criaturas muito bizarras em cima. O Molgrin disse que eram elementais da água ou algo assim. Estou bem interessada, mas não quero arrumar briga com eles ainda!
Nós tentamos entrar em uma caverna perto do farol. Sam, como sempre corajoso, desceu primeiro. E por pouco ele não vira comida de tubarão! A Kirel tentou conversar com o tubarão, mas ele parecia faminto demais pra ouvi-la, e nada feito, tivemos que voltar e adentrar o farol mesmo.
O farol estava tão destruído por dentro quanto por fora. Encontramos um alçapão que dá naquela caverna de mais cedo, e um caminho mais pra cima.
Novamente sou surpreendida! UM FANTASMA! Um fantasma de verdade, ali, sentadinho, olhando pra a gente. Eu tive que esfregar os meus olhos pra ter certeza que era verdade. Um fantasma! No começo ele achou que a gente queria pilhar o lugar, mas nós somos exploradores! Eu fiz questão de deixar claro quem nós somos e o que queríamos ali. Levou um tempo, mas conseguimos convencer ele. O fantasma é um senhor chamado Davi, ele era o faroleiro da região, e parece que há 15 anos foi assassinado por um bando de piratas, eu acho. Que coisa feia, eles mataram o coitado e jogaram o corpo na caverna! Ai ai ai. Nós descemos pra pegar o corpo dele, é claro, enquanto eu e a Iwika procurávamos pelo lugar, Kirel foi conversar com os tubarões locais, eu queria saber fazer isso, deve ser muito legal conversar com os animais! Achamos a ossada, junto com um baú.
Nós enterramos o corpo do faroleiro. (Espero que logo logo ele possa encontrar paz) Ainda acho que deveríamos investigar aquele barco. De qualquer forma, voltamos para Refúgio. Quando a ponte ficar pronta acho que podemos fazer mais por ele.
Expedição 3 - Desnus 3, 4720 AR (1 de Maio de 2020)
O objetivo desta expedição será explorar o cemitério que foi encontrado na Expedição 2. O cemitério foi explorado e notado que não estava em uso por alguns séculos, maioria das criptas estavam desabadas, exceto uma criada por anões para selar a Sombra, um mal antigo, que acidentalmente foi libertada.
Exploradores: Sam, Raz, Molgrin, Ingra e Millie.
Molgrin
Me juntei a Sam, Raz, Millie e Ingra para explorar o suposto cemitério tribal próximo ao Refúgio. Cruzamos o rio com alguma dificuldade, mas - felizmente - conseguimos evitar qualquer confronto com o crocodilo que tomava sol próximo à margem. Não é bom contar com a sorte quando o assunto é crocodilo, então espero que a ponte fique pronta em breve.
Fomos atacados por um grupo de hienas e confesso que fiquei incomodado com a brutalidade de alguns dos meus companheiros... Me pergunto se será o mesmo quando eventualmente encontrarmos reais inimigos. Se for o caso, talvez eu precise intervir.
Pouco à frente chegamos a uma tumba antiga e, ao abri-la, liberamos algum tipo de Sombra que voou para o leste em meio a trovoadas. Tudo indica que o chefe do clã Martelo d'Ouro selou um espírito maligno ali tempos atrás e nós inadvertidamente o libertamos. Millie parece especialmente abalada, mas estou seguro que vamos encontrar o que quer que tenha escapado e daremos um fim ao que meus antepassados começaram.
Na tumba ainda encontramos alguns artefatos mágicos, um dos quais usei para aprimorar meu escudo. Antes de voltar para o Refúgio tirei a pele das hienas, espero conseguir vendê-las.
Sam
Depois de descansar na taverna formei outro grupo para explorar o cemitério, fomos nesta jornada Raz, Millie, Ingra e um anão chamado Molgrin. Bom encontramos novamente o crocodilo na ponte, isso é preocupante. Avançamos e Raz chegou alguns minutos depois ofegando e ele parecia assustado do crocodilo quase ter comido ele. Esse animal é perigoso e preocupante.
Chegamos ao cemitério e vimos que há pedras que foram arrastadas para aqui e moldadas em formas de escadarias para diversas criptas que desabaram com o tempo. Fomos atacado por algumas hienas que eliminamos rapidamente elas. No final da luta Ingra precisou retorna ao Refúgio, nós continuamos a exploração para tentar resolver os mistério do local.
Raz descobriu que o local parece ser um cemitério tribal abandonado a alguns seculos, parece de algum povo humano. Mas, havia uma cripta que não havia desabado com o tempo. Raz e eu sugerimos que abramos a cripta e verificar a mesma, Millie e Molgrin parecem renuentes mas concordaram. Ao abrir a cripta uma Sombra saiu voando rapidamente, penso que não deveríamos ter mexido no lugar realmente.
Ao entrar no local descobrimos que um grupo de anões haviam selado aqui um grande mal,que voa ao leste e momentos depois ouvimos um trovão e um raio cai para onde foi a Sombra. A sombra foi selada pelo chefe do clã Martelo d'Ouro, filho de um famoso ferreiro. Vi no chão um vidro quebrado no chão com tiras de couro apodrecida, deve ser o receptáculo... Droga a sua fuga parece que era inevitável. Bom havia armas anãs aqui e parecem que são mágicas, podem servir para nós. Depois disso retornamos ao Refúgio.
Raz
Depois de uma longa conversa na taverna sobre o cemitério, marcamos de sair nessa jornada para explora-lo. Um anão chamado Molgrin se juntou a Millie, Ingra, Sam e eu e partimos todos... Digo, teríamos partido todos juntos se eu não tivesse exagerado na cerveja.
Veja bem, tem Goblins por aqui! Eu estava feliz, bebi demais, apaguei no banheiro da taverna e, quando percebi, tinha que meter sebo nas canelas para alcançar meus companheiros. Lembra que eu estava feliz por que não teria que me molhar? Além de me molhar, quase fui comido pelo crocodilo enquanto tentava recuperar o tempo que perdi dormindo no chão do banheiro da única taverna da região. Odeio nadar, odeio crocodilo. Talvez faça um corselete de couro de crocodilo um dia.
Depois de caminhar pela região, chegamos ao cemitério e ele parecia deserto, somente ruínas de criptas que desabaram com o tempo, nenhum tesouro ainda, já estava entediado. Torci para não encontrarmos mortos-vivos, odeio essas criaturas, você fura, fura, fura e eles não morrem... Felizmente, fomos surpreendidos por hienas, mas eliminamos a maioria rapidamente. Animais covardes esses, né? Elas morderam Ingra e eu estava pronto pra morder uma delas em troca, felizmente não precisei. Não faço ideia do gosto que uma hiena tem, mas elas não cheiram bem...
Esse cemitério parece ser de uma civilização que existiu há alguns séculos e ainda havia um cripta selada, bom, hora dos tesouros! Convenci o grupo a abrir a cripta falando algo sobre proteger a região, não lembro bem, o que importava era o conteúdo. Eu estava certo! Encontramos dentro da cripta armas mágicas! Peguei logo uma delas pra mim, quero ver se consigo transferir a magia para uma das minhas facas.
A parte ruim é que essa cripta estava selando uma Sombra que saiu voando quando abrimos, parece que um anão teve um trabalhão pra prender ela aqui, o chefe do clã Martelo d'Ouro quem selou essa sombra. A Sombra saiu voando para leste, e eu juro que trovões caiam enquanto ela passava. Espero que ela não volte. Voltamos a Refúgio depois disso.
Millie
Oh céus, mas que dia. O dia começou muito bem, eu e os rapazes estávamos discutindo sobre o cemitério que encontramos na última expedição. Resolvemos então explora-lo, para ter certeza que não há nada de mau naquele lugar. E é claro, a Ingra ouviu tudo e resolveu ir junto. Aaaargh! Bom, pelo menos ela não causou tantos problemas dessa vez.
Nós fomos em direção ao cemitério, passando pelo crocodilo, (que todo mundo estava se borrando de medo inclusive) e atravessamos mais uma vez aquela ponte a nado. Sério, eu acho que já estou virando um peixe de tanto atravessar aquele rio! Bom, depois de um tempo, encharcado e com um hálito de bebida, chegou o Raz. É, parece que o nosso amiguinho goblin realmente não consegue aguentar uma cervejinha. Hihi.
Nós chegamos no cemitério. Lugarzinho macabro, parecia ser de alguma civilização humana antiga. De começo não encontramos nada, mas fomos surpreendidos por um grupo de hienas muito famintas!
Nós lutamos com as hienas e acabamos matando-as. Bom, foram elas que começaram! Depois disso a Ingra ficou com medinho e resolveu voltar pro Refugio. (hahahahaha parece que não é tão durona quanto finge ser)
Ok. O que eu vou dizer agora não foi totalmente culpa minha tá! Nós encontramos uma cripta, eu realmente não queria abrir, (Mexer com coisa dos mortos me dá calafrios!) mas me convenceram e eu abri. DE DENTRO DA TUMBA SAIU UMA SOMBRA SINISTRA E NOS RODEOU! SÉRIO O QUE FOI AQUILO!?? E O PIOR DE TUDO É QUE ELA FUGIU E SAIU VOANDO PRA LONGE! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, O que foi que eu fiz!? A capitã vai me matar! Pera aí, eu acho que ela vai ver esse registro! Me desculpe capitã! Não foi minha intenção! Olha só, nós vamos consertar isso tá!
Nós demos uma olhada na tumba depois disso, parece ser de um anão de muito tempo atrás que selou esse grande mau. E NÓS DEIXAMOS ESCAPAR! Ai ai ai. Lá dentro encontramos algumas coisas, incluindo machados! Já que vamos ter que lutar contra aquilo, achei logo melhor pegar um dos machados. Vai que é útil.
Expedição 2 - Desnus 1-2, 4720AR (01 de Maio de 2020)
Nesta exploração se visava criar um ambiente seguro para a reconstrução da ponte, o que foi realizado. Durante a exploração da área se avistou que há crocodilos na região além disso se encontrou um templo em ruínas e um cementério. No templo descobrimos haver uma estatua senciente chamada Isilpethron que protegia o local que era usado no passado para cultuar a Acavna uma deusa lunar da região. O cementério precisa ser explorado ainda.
Exploradores: Kirel, Sam, Raz, Zigue, Ingra e Millie.
Kirel
Partimos numa missão para explorar os arredores do rio e criar um ambiente seguro o bastante para que os trabalhadores construam a ponte. Chegamos até o rio sem problemas, mas algumas pessoas do grupo notam um crocodilo nos arredores. Explico para o grupo que até onde sei, eles são predadores, e podem atacar pessoas desatentas, mas em geral preferem suas presas habituais, cerdos e animais pequenos/médios.
Sinto o meu peito um pouco apertado com como o resto do grupo pode querer "limpar" a área de perigo e espero conseguir evitar uma decisão de simplesmente atacar e matar as criaturas que simplesmente estão vivendo em seu habitat natural, mas não digo nada por hora. Depois de uma breve conversa decidimos apenas tomar nota dos possíveis perigos e decidir depois a estratégia para lidar com a situação de uma forma segura para o trabalhadores.
Atravessar o rio leva um bom tempo, mas chegamos do outro lado e continuamos a exploração. Do outro lado encontramos pegadas no chão, podem ser de semanas ou meses atrás, mas parecem ser botas. Raz aponta 3 Grifos voando à distância, em direção ao Oeste. Encontramos ruínas, mas decidimos explorar no dia seguinte após terminar os arredores, não encontramos nenhum animal maior do que o crocodilo (alguns coelhos, badgers e outros roedores). Acampamos pela noite.
Levantamos o acampamento e seguimos para as ruínas. Encontramos mais pegadas perto do local, vindo do norte. Todas tem pelo menos algumas semanas. Raz segue na frente. O local é aberto, há uma estátua de uma mulher na frente (talvez uma divindade antiga?), restos de uma estrada antiga. Raz reporta uma outra estátua, parecida com a maior, só que essa se move, limpando e cuidando do local. Nos aproximamos. A estátua parece amigável, mas não entendemos seu idioma, suas pegadas não condizem com as outras que vimos. Ela aponta algumas pedras, o grupo se senta como que para assistir, eu observo em pé. Ela parece compartilhar uma história no seu idioma antigo. Ninguém parece entender.
A estátua parece se chamar Celadon. A outra estátua ela nomeia Acavna. Ela parece nos entender. Descobrimos as seguintes informações:
- Há mais humanóides na região. Meio-elfos e Goblins entre eles. Eles vem do norte (meio-elfos) e do sul (goblins). Os meio-elfos falam o idioma dela.
- Existem conflitos entre as populações locais.
- Os membros da expedição desaparecida estiveram ali 15 anos atrás, ela tem idéia do que aconteceu com eles, mas não consegue nos dizer se estão vivos ou mortos.
Seguimos a exploração dos arredores pelo resto do dia. O rio segue pelo sul. Ao oeste avistamos um antigo cemitério tribal.
Sam
Durante a semana eu me encontrei com vários aventureiros e decidimos que o passo mais adequado seria verificar e explorar o local da ponte quebrada para verificar qualquer possível perigo a sua reconstrução. Ao amanhecer de primeiro de Desnus, um dia que já foi considerado de bons augúrios, me encontro com o resto na Loja Pathfinder.
Lá a Capitã Eleanor revela que descobriu alguns usos para as Pedras Eônicas da cidade. Ficou surpreso com a capacidade de teleporte da mesma, e penso que serão bem úteis em situações de perigo. Conversamos um pouco e tento oferecer as moedas do Império Azlanti, para que fiquem expostas na Loja, mas a Capitã recusa. No fundo fico agradecido e penso que preciso verificar o preço para comprar um casa para poder trazer minha família de uma vez para aqui. Também irei aproveitar para ver se compro ferramentas para continuar a praticar meu nobre oficio.
Saindo da cidade e retornando a ponte, escuto a jovial Millie e ágil Raz conversando sobre um animal perigoso. Me surpreendo quando observo um crocodilos na beirada do rio, e fico preocupado se houverem mais pode ser perigoso construir a ponte e mover pessoas para aqui. Percebo que Kirel não gosta muito da ideia de limpar, mas infelizmente a não ser que consigamos retirar os crocodilos da área mais cedo ou mais tarde teremos que matar alguns. Bom acabamos atravessando o rio gastando mais tempo que o esperado.
Me preocupa um pouco a falta de interação de Ingra com o resto de nós, suponho que tenha tido muitas dificuldades em sua vida e prefira ficar mais isolada. Tentarei conversar mais vezes com ela e fazer ela ficar um pouco mais feliz, ninguém merece ficar sozinho. Bom Kirel, Ingra e eu achamos pegadas humanoides na área não muito recentes nem antigas demais. Raz deve pensar que fui preconceituoso ao falar que eram humanos, infelizmente alguns hábitos são difíceis de morrer. Encontramos algumas ruínas a oeste, mas decidimos explorar em outro momento. A fauna local é basicamente animais pequenos de planícies, como coelhos, badgers, e outros roedores. O maior animal visto foi o crocodilos do rio. Na costa, alguns caranguejos um pouco maiores que o normal, mas que se esconderam rapidamente com o aproximar do grupo. Apos isso acampamos e tivemos uma noite calma.
No outro dia fizemos uma rápida viagem a ruínas, durante a caminhada vimos algumas pegadas que me deixaram preocupado, mas continuamos avançando. Ao chegar as ruínas vemos que se trata de algum tipo de templo a deuses, parece que o tempo afetou o lugar e derrubou suas paredes, o tempo é incremente com as obras dos seres sencientes.
Raz sendo bastante corajoso e altruísta foi na frente para ver se não havia outros perigos. No meio do templo em ruínas estava uma estatua de uma mulher com símbolos lunares. E depois de um tempo uma estatua começou a se mover e caminhar reparando e fazendo a manutenção do templo. Conseguimos ter uma conversa com a estatua que parecia desejoso de contar a história do local e sua deusa chamada Acavna, mas como Atlana seu idioma é desconhecido para nós. Suspeito que seja Azlanti antigo, talvez se surgir a oportunidade irei permanecer no templo para a aprender e facilitar as comunicações.
Bom conseguimos nos entender e aprender algumas informações curiosas. Parece que a outras pessoas por aqui. Parece que a norte há um grupo de elfos ou meio-elfos, e a sul de goblins. Parece que há algum tipo de conflito entre os nativos. E parece que o pessoal da expedição do prefeito esteve aqui a 15 anos atras. O restante da exploração da região revelou que também não outros perigos exceto os crocodilos e que há um cemitério na região que vale a pena ser explorado.
Estou preocupado com a inocência de Zigue e triste pela tragédia que afetou Ingra. Espero que os dois possam aprender um com o outro.
Raz
Mais uma expedição, essa com um objetivo bem simples, explorar os arredores e entender se é seguro para os trabalhadores restaurarem a ponte... Não foi tão simples quanto imaginei. Logo próximo da ponte havia um crocodilo bem grande, eu diria até que era ele era enorme. Os dentes dele eram maiores que as minhas facas, porém ele estava sonolento e tranquilo, mas melhor não arriscar, né? A Maré estava alta e ninguém estava afim de brigar com um monstro daqueles no meio da água.
Decidimos atravessar o rio na margem sul, uns 5 minutos de caminhada. Foi uma sábia decisão, pois eu quase me afoguei, odeio ter que nadar sem conseguir tocar o chão, o problema é que normalmente não consigo, então talvez deva dizer que só odeio nadar. Levei um longo tempo pra conseguir atravessar um rio que seria um passeio caso tivéssemos uma ponte... É, a ponte é prioridade mesmo.
Ao explorar a região encontramos marcas de botas no solo... Pegadas de algum humanoides, interessante, não estamos mesmo sozinhos. Não soubemos identificar quão antigas eram as pegadas, mas não eram frescas, meses talvez. Avistamos também três grifos indo para oeste enquanto carregavam algo nas garras. Curioso, grifos, pegadas e crocodilos... Nenhum ouro ainda, infelizmente. Paramos para almoçar, aproveitei para beber um pouco de aguardente de Oleg que trouxe em um cantil, ela é horrível (por favor, não contem pra ele), mas me ajudou a lidar com as roupas molhadas. Terminamos de explorar a área durante a tarde e não encontramos nenhum perigo, parece que a área é segura e finalmente teremos uma ponte. Não vou precisar me molhar novamente.
Jantamos, acampamos e descansamos. Pela manhã fomos explorar ruínas que avistamos ao longe, fui na frente claro, o resto do pessoal é muito barulhento e tenho medo de sermos surpreendidos por alguém que já está nos escutando a muito tempo. Para nossa sorte, não havia nenhum perigo. Encontramos uma estátua falante chamada Celadon, que cuida dessas ruínas e mantem a estátua da deusa Acavna conservada, Celadon nos conta de forma rudimentar, pois não falamos seu idioma, que existem outros Goblins por aqui, acho que para o Sul. Fico feliz, finalmente alguém que eu vou conseguir entender o que fala! Talvez possa formar um bando por essas terras, meu último bando não terminou muito bem... Bom, Celadon também nos conta que há Elfos para o norte, talvez meio-elfos, pois ela apontou para Sam, já que não falamos o idioma e essa era a única forma de conversarmos.
Continuamos andando pela região em busca de tesouros, encontramos algumas moedas por aqui e por ali. A coisa mais promissora foi um cemitério, mas não fomos explorar. Espero que tenham enterrado alguns tesouros com os antigos donos.
Zigue
Acordo mais um dia preocupado com a ponte. As vezes penso na ponte. As vezes penso em Canela. Algumas vezes penso nos meu pais, irmãos e irmãs. O que está no meu alcance deusa? Ah sim, a ponte. Saber se preocupar com aquilo que você pode mudar é uma das lições mais importantes das antigas escrituras de Iomedae. Fui lá na loja conversar com a capitã e ver que companheiros se apresentaram para missão de assegurar área da construção da nova ponte.
Que alegria! Os companheiros da última vez estão de volta. Kirel, moça verde, Raz, pequeno verde, Sam, orelhas pontudas, e Millie, aquela que é muito pequena. Epa, tem uma moça nova aqui, Ingra, entre os pequenos, é a mais alta. Partimos para expedição, e oh deusa, sim ,temos que atravessar o rio novamente. Alguém precisa consertar a ponte! Para piorar, tem um crocodilo ali e a correnteza subiu. Que provação! Uma coisa que aprendi na fazenda foi: não mexe no bicho que tá quieto. Mas pode ser inseguro para os trabalhadores. Retiro minha armadura para nadar o rio, mas ainda assim o peso me atrapalha, peço ajuda a deusa. Ela me acalma e consigo atravessar. Que perigo! Alguém precisa consertar essa ponte!
Depois de um dia inteiro procurado por mais perigos na região, não encontramos nenhum. Que glória! Então para construção da ponte, só precisamos nos preocupar com os crocodilo. Acredito que uma escolta de aventureiros deve resolver. O pessoal comenta sobre pegadas de algumas semanas atrás. Espero que sejam povos amistosos. Nós avistamos ruínas um pouco mais ao oeste, decidimos partir ao amanhecer.
Ao chegarmos nas ruínas, Raz corajosamente decide ir na frente e averiguar se há perigos. Ele retorna dizendo que há um templo em ruínas e estátuas animadas cuidando. Estátuas vivas? Nos aproximamos, elas nos percebem e nos saudá. Sim, as estátuas também falam. Obrigado Iomedae por me permitir presenciar mais um milagre. Percebo através da simbologia do templo e das estátuas uma veneração a lua. A lua é um astro belo, traz luz para a escuridão da noite, quem quer que venere a lua não pode ser mal. As estátuas no convidam a sentar e ouvir um sermão que mal compreendo, até parece o sermão do padre Fidélio, só o mais alto clero o entendia.
O pessoal consegue extrair mais informações, como outros povos vivendo em conflitos aqui. Aproveitamos para explorar mais e descobrimos um cemitério. Ingra demonstra uma certa ansiedade em querer que mortos vivos existam por lá. Misericórdia deusa! Como alguém pode querer algo tão ruim? Pelas histórias mortos-vivos são corpos animados que devoram os vivos. Cemitérios deveriam ser locais de paz para que os vivos prestem homenagens para aqueles já se foram.
Voltamos para Refúgio, tento entender porque Ingra desejar mortos vivos, mas parece que alegria dela é o calor da batalha. Ela deve ter tido uma vida muito ruim para sua principal felicidade ser batalhar. Além disso, ela desacredita nos deuses, mesmo presenciando os milagres de hoje. Na verdade, não sei se ela não acredita em deuses ou se ela não acredita na utilidade deles. Mas é um estranho pensamento, nunca pensei se os deuses eram úteis ou não para mim. O que mais me chamou atenção foi a sabedoria de Kirel, sobre as coisas da vida e sobre os deuses, era não parece ter estudado em templo nenhum. Me parece que Gozreh ensina seus seguidores de outras formas que ainda são misteriosas para mim.
Millie
Mais um dia como uma exploradora! Acordei cedo pela manhã, (acordar cedo está começando a ficar mais fácil pra mim) e fui em direção a loja Pathfinder. Chegando lá fomos recebidos pela capitã. Eu sempre me sinto feliz vendo a capitã. Mas bom, a Ingra tá aqui também. Eu realmente não fui muito com a cara dela, ela é bem rude e fica querendo arrumar briga. Mas mudando de assunto! A capitã nos entregou uma pedra para colocar na Wayfinder. Vocês não vão acreditar. A PEDRA NOS TELETRANSPORTA DE VOLTA AO REFUGIO! Isso é muito incrível! Eu não sei como que os outros não ficaram tão impressionados quanto eu. Eu estou aqui há menos de uma semana e já estamos mexendo com magia desse nível!
Bom, nós saímos para explorar. Hoje nós iremos averiguar os arredores do rio, para construirmos a ponte! Chegando lá nos deparamos com um nível da água elevada e um crocodilo a nossa espera! Discutimos por um tempo do que fazer, mas eu sinceramente acho que pode ser perigoso ter esses animais por aqui enquanto o povo trabalha. Ai ai ai, o que faremos? Bom, de qualquer forma, andamos um pouco pra longe do bicho e atravessamos mais uma vez a nado. (Eu realmente to cansada de ter que me encharcar toda hora pra atravessar, precisamos dessa ponte!)
A Ingra continua a causar problemas, mas que garota! Argh, tá. Nós seguimos viagem até encontrarmos pegadas que foram identificadas como de "humanos". Adiante, uma ruína interessante! Mas deixamos para explorar no outro dia.
Certo. No dia seguinte nós seguimos em direção as ruínas. Eu queria só ir em direção a elas, mas acharam melhor mandar o coitado do Raz na frente. Ele investigou a área e retornou para nos avisar que estava tudo bem irmos. As ruínas em si eram bem legais, parecia ser religioso ou algo assim e tinha umas estatuas muito bonitas lá! E mais uma vez eu me surpreendo aqui, sério, depois de teletransporte eu achei que não me surpreenderia mais. MAS TINHA UMA ESTATUA VIVA, ANDANDO E FALANDO!
Nós tentamos conversar, mas ninguém falava a língua dela! Oh céus, com tanta magia ao meu redor, podíamos ter pelo menos uma que nos faz entender o que esse povo tá falando! E o pior é que a estatua parecia ser muito boazinha, tentava nos contar uma história. Não entendi nada, mas foi bem divertido! Gostaria de voltar lá novamente.
Nós seguimos investigando a área um pouco mais, mas não encontramos nada demais, apenas um cemitério meio bizarro. Nós temos que olhar esse lugar com cuidado em!
Expedição 1 - Gozran 26-27, 4720AR (26 de Abril de 2020)
Está expedição teve o objetivo de chegar ao farol, mas devido ao tempo não foi possível chegar no local. Está expedição trouxe informações interessantes como a existência de uma ponte quebrada que precisa ser reparada e o contato com uma Merfolk.
Exploradores: Kirel, Sam, Raz, Zigue e Millie
Kirel
Com alguns outros voluntários, fui pela manhã até a loja da sociedade Pathfinder para encontrar a capitã, que nos entregou uma bússola (mágica?) e nos nomeou membros da sociedade. Depois de uma breve conversa, partimos numa expedição em direção ao farol, além de Kendi e de mim, se juntaram à expedição um Goblin chamado Raz, um Meio elfo chamado Sam, um Humano chamado Zigue, e Millie, uma jovem anã.
Seguimos sem problemas, depois de 10 minutos de caminhada encontramos um rio e uma ponte quebrada, atravessar não é particularmente difícil, mas envolve um certo risco (eu mesma contei com a ajuda dos meus companheiros para não me machucar). Seguimos pela parte de cima da costa, com a vista do Oceano Arcadiano de um lado e da cadeia de montanhas ao Oeste. Até o momento, nenhum sinal de outras criaturas animais locais. Depois de algumas horas de caminhada, paramos para descansar. A noite passa sem nenhum evento.
Ainda me preocupam as conversas sobre "limpar o caminho" ou "usar a natureza como combustível para o farol", estou certa que se a população "civilizada" tentar desbravar essa área, acabarão por sentir a fúria de Gozreh, mas talvez eu consiga contribuir para encontrar uma forma harmoniosa de coexistência entre refúgio e a natureza local.
Logo pela manhã ouvimos gritos nas proximidades. Corremos para investigar e notamos uma sereia sendo atacadas por centopéias em meio a algumas algas. Tivemos um breve combate com as criaturas, sem nenhum incidente grave. Ao nos aproximar, notamos a mulher que gritava era na verdade uma sereia. Tentamos nos comunicar com ela, mas sem muito sucesso além de descobrir que o nome dela é Atlana. Sam ajudou a moça a voltar ao mar e depois de alguns minutos ela retornou, nos entregando um baú. Notando que uma tempestade se aproxima resolvemos voltar para o vilarejo e no caminho Raz consegue abrir o baú, revelando algumas riquezas e uma mensagem numa língua desconhecida.
Sam
Depois de conversar com o ferreiro Dourn do clã Bigornaférrea descobri que a cidade precisa de minério de ferro para retomar sua atividades em ferro, e descobri que a oeste há uma cadeia montanhosa. Fui a Loja da Sociedade onde o pessoal discutiu a situação da cidade e decidiram ir ao norte, em busca de um Farol que poderia ajudar na viagem de navios.
Ao sair da cidade se deparou com uma ponte quebrada, o grupo acabou atravessando o rio, que parece seguro para atravessar, e tendo alguns peixes para pescar. Durante o resto do dia não encontraram nada de interessante na viagem e montaram um acampamento.
No outro dia se escutou gritos numa praia, onde encontramos uma jovem sereia presa em algas sendo atacada por centopeias gigantes. Lidamos com as mesmas e soltamos a sereia descobrindo que a mesma só falava Aquan e uma lingua desconhecida, mas humana. Ajudamos ela voltar ao mar e a mesma se apresentou como jovem Atlana. Ela foi e voltou com o presente uma caixa com joias e moedas de ouro. Devido a uma tempestade retornamos ao Refúgio depois de explorar 8 milhas.
Ao retornar a vila, Millie e eu fomos ver o professor Caio. O mesmo disse que a carta estava em Azlanti antigo e que as moedas eram moedas de 10.000 anos do Império Azlanti. A carta era um agradecimento ou dote, não pode traduzir muito bem por conhecer apenas o Azlanti moderno.
Raz
Após me encontrar com a Capitã Eleonor na loja da sociedade Pathfinder, formamos um grupo de exploradores composto de Sam, Zigue, Millie, Kirel e eu, com objetivo de chegar até o Farol ao norte da costa e ter uma melhor visão da região ao redor de Refúgio.
Partimos de forma bem cautelosa, já que não temos nenhuma informação recente dos perigos da região. Bem próximo de Refúgio identificamos uma antiga ponte que desabou, ainda há cordas para atravessar o rio, mas não parecem sustentar muito peso. A maioria do grupo atravessou a nado, não parece muito difícil, mas também não é completamente seguro.
O restante do dia não teve nenhuma complicação, acampamos, nos alimentamos e descansamos tranquilamente.
Durante a manhã, assim que começamos a recolher o acampamento, escutamos um grito em um idioma desconhecido e fomos investigar. Ao chegar a praia, encontramos uma sereia presa em algas e prestes a ser atacada por centopeias gigantes. Lidamos com as centopeias sem muitos problemas e conseguimos liberar a sereia das algas.
Zigue
Era uma bela manhã, pensei em Canela, preciso de dinheiro para tê-la de volta. Talvez a capitã tenha algum trabalho para hoje. Na loja do Pathfinder encontro um grupo de exploradores que querem reabrir o velho Farol ao norte. Vamos juntos e logo no começo da jornada tem um rio para atravessar. Odeio nadar de armadura. Mas tem uma corda, isso ajuda. Todos conseguem atravessar, mas a mulher verde tem dificuldades. Alguém precisa consertar essa ponte. Ainda bem que eu estava segurando uma corda amarrada na cintura dela. Ela engole bastante água, me fez lembrar no dia que ajudei tirar Mimosa atolada na lama e cai e engoli um monte de barro. Puxo ela de volta, conto a história de Mimosa, ela não se parece animar. Ela tenta novamente e consegue. Agora é minha vez. Odeio nadar de armadura. Alguém precisa consertar essa ponte. Atravesso sem problemas, mas agora estou todo molhado. Odeio nadar de armadura! Alguém precisa consertar esta ponte. Caminhamos o dia inteiro, ninguém quer ascender fogueira, chama atenção e o grupo diz podem ver no escuro. Eu não consigo ver no escuro, fecho os olhos, rezo para Iomedae nos proteger. É minha vez de ficar de guarda. Eu não enxergo nada. Rezo para Iomedae. Acabou meu turno de guarda, volto a dormir, rezo novamente, pego no sono.
Acordei, nada de mal aconteceu. Iomedae ouviu minhas preces. Na nossa primeira refeição, ouvimos gritos. Pela deusa, alguém precisa de ajuda. Nos deparamos com uma mulher presa em algas e centopeias gigantes indo atrás dela. Eu e a baixinha do grupo corremos para proteger a pobre moça enquanto o resto do grupo nos dava cobertura. Uma das centopeias tenta morder moça, mas eu faço uma prece de proteção, vitima é mordida, mas é poupada de qualquer ferimento. Um milagre! Oh deusa Iomedae! Como você é boa e escuta as preces de sua humilde espada. A moça verde dispara flechas de gelos contra as criaturas, outro tipo de milagre, parece ser de um deus diferente. Mas ela está nos ajudando, isto é o que importa. As centopeias são mortas, a pobre moça é metade peixe, não veste roupas e fala em um idioma que eu não entendo. Nudez me deixa desconfortável, me falaram desde pequeno que não é bom andar despedido por ai. Mas me explicaram que ela vive o dia inteiro no mar, para eles é normal. Faz sentido, eu não gosto de nadar com armadura, se tivesse que nadar o dia inteiro também iria preferir ficar sem roupa. Muito mais prático. Perdido em meus pensamentos vejo Sam carregar a moça para o mar. Que atitude bondosa e honorável, faço um elogio. A moça-peixe volta com um baú de presente, o pequeno verde diz que vai tentar abrir enquanto voltamos para Refúgio, já que uma tempestade se aproxima.
Millie
Ohh! Então eu tenho que documentar tudo que aconteceu na viagem!? Pois bem, vamos ver. Er... Naquela manhã eu acordei bem cedo! Mais cedo do que costumo acordar, eu estava bem exausta, mas era um dia bem importante, eu ia receber a minha primeira missão! Fui em direção a loja da sociedade, lá eu me encontrei com a capitã e os outros pathfinders. Nós conversamos sobre o que fazer, opções de caminhos foram dadas. Mas o mais importante! ELA NOS ENTREGOU WAYFINDERS! Eu fiquei tipo Oooooque, e ela passou entregando e era verdade! Eu não sabia se eu chorava ou se eu pulava na capitã. Ela nos fez exploradores oficiais, verdadeiros pathfinders!
Eu ainda não sei muito sobre os outros, mas tinha aquela moça verde bem bonita, a Kirel, e ela tinha um companheirinho. EU JURO, FOI A COISA MAIS FOFA QUE EU JÁ VI NA MINHA VIDA! Eu conheço Kendi faz só um dia, mas se algo acontecesse com ele eu mataria todo mundo naquela sala e me mataria em seguida.
Depois daquilo nós saímos em direção a um farol. Não demorou muito, nos encontramos com uma ponte caída. A única saída foi atravessa-la nadando. Eu atravessei sem problemas, só me assustei com um peixe no meio do caminho e perdi um pouco da compostura. Oh, aquele moço goblin, Raz, atravessou andando na corda! Foi muito legal. Pena que depois disso tivemos um problema com a travessia da Kirel, ela quase se afogou, eu juro, meu coração quase saiu pela boca! Mas no final deu tudo certo e seguimos viagem.
Nada de muito interessante aconteceu depois. Eu queria puxar a minha flauta para tocar, mas fiquei receosa de atrair alguma coisa para a gente. Eu descobri mais sobre os outros nesse caminho. Todos parecem bons e gentis. Estou meio preocupada com aquele moço, Zigue, ele não parava de falar da égua dele e de como sente falta dela. Espero que se reúnam novamente!
No outro dia nós acordamos bem cedo nesse dia, logo ao nascer do sol. Eu teria continuado dormindo se não fosse por um longo e audível grito, não muito longe de onde estávamos! De repente todo o meu sono desapareceu e eu levantei em um pulo, pronta para ajudar quem quer que estivesse em perigo!
Nós seguimos o som até chegar em uma praia. Eu realmente não esperava pelo que encontramos lá. PRESA EM MEIO A ALGAS, UMA SEREIA!! Uma sereia! Pode acreditar!? Eu nunca imaginei que veria uma sereia de verdade. Minhas aventuras tinham acabado de começar e eu já estava encontrando com sereias! Isso me deixou muito feliz. Mas calma ai! Não foi só isso. A sereia, pobrezinha, estava presa e prestes a ser atacada por centopeias gigantes! Eu corri o mais rápido que eu podia para socorrer a moça. Os meus companheiros vieram em seguida, alguns ficando atrás e ajudando de longe. Eu não me lembro muito bem do que aconteceu depois, eu sempre perco um pouco a cabeça quando essas coisas acontecem. Talvez eu devesse meditar sobre isso! Mas nós conseguimos acabar com as criaturas e salvar a sereia.
Conversamos com ela, ou pelo menos tentamos. Ela falava em alguma língua que ninguém entendia. Eu consegui descobrir que o nome dela era Atlana! Infelizmente não conseguimos descobrir muito mais. Isso me deixou muito triste, eu queria muito fazer amizade com ela! Antes de ir embora ela nos trouxe um presente! Mas que boa moça, espero poder vê-la novamente! Nós fomos embora e Raz abriu o baú, revelando alguns tesouros e uma nota.
Nós voltamos para o Refúgio, já que uma tempestade se aproximava. Lá, junto de Sam, eu fui até o professor Caio, que decifrou da melhor forma que podia a nota. Ela era de um reino perdido e tinha mais de 10 mil anos! A carta era algum tipo de agradecimento. Eu fiquei muito animada com tudo isso. Um reino há muito perdido em algum lugar dessas redondezas, dá pra acreditar!? Mal posso esperar pelas minhas próximas aventuras!