Registro de Aventuras
Este é o Registro de Aventuras. Para cada aventura que você e seu grupo fizerem, adicionem um parágrafo como o modelo abaixo:
Número da Expedição - Data em Jogo (Data Real)
Personagens que estavam na missão.
Nome
Resumo dos acontecimentos. Novos aprendizados ou descobertas.
Coloquem novas anotações acima das mais antigas: vamos manter isso em ordem cronológica inversa: fator mais recentes em cima, mais antigos embaixo.
Expedição 5 - Desnus 8-9 4720 AR (8 de Maio de 2020)
O'Malley
Como planejado, seguímos pela margem do rio em direção ao oeste. Imaginava que o rio poderia ter algumas curvas, pois o próprio nome diz isso, mas me surpreendeu o quanto ele é selvagem em sua trajetória. Algo que me chamou atenção foi uma enorme ponte, completamente bem cuidada (o que me fez ficar animado frente à possibilidade de haver civilização por perto). Depois percebi que era um efeito de uma poderosa mágica. Não significa exatamente que não há civilização, mas pode ser que quem a encantou já tenha há muito partido. Após dirigir-mo-nos ao sul, nos deparamos com uma espécie de morro que parecia um formigueiro enorme. Em pouco tempo, enquanto pensávamos no que fazer, um enorme Ankhrav nos atacou. Com o qual qual não tínhamos como evitar combate pelo seu enorme tamanho que parecia que poderia nos alcançar rapidamente e postura já inicialmente agressiva... (pensando bem, faltou conhecimento prévio sobre a criatura, afinal ela só estava protegendo seu ninho, poderíamos ter deixado o lugar quieto... sorte que apenas um nos atacou...). É algo para se manter em mente, podem haver mais dessas criaturas por baixo da terra nessa área. Sobre a ponte é definitivamente cultura anã. Tem uma enorme força mágica, que suponho ser Divina, pois me fez acreditar que criaturas com determinada inclinação para o mal, ou próximo de um comportamento desordenado, teriam um tempo difícil tentando atravessar. Pude sentir a força de um deus me compelindo à ter pensamentos ordeiros, seguir leis e obedecer às autoridades. Uma sorte nos fez encontrar uma plantação selvagem de rabanetes lunares. Uma iguaria bastante elogiada e de sabor maravilhoso. O pessoal vai comer algo sensacional na estalagem esses dias. Além do mistério que sinto vindo daquelas montanhas, vimos vários grifos voando para lá.
Expedição 4 - Desnus 4-5 4720 AR (6 de Maio de 2020)
Kirel
Seguimos para o norte. Chove bastante. Seria um sinal de Gozreh? Espero que ele não veja com maus olhos as expedições e rezo para que a chuva seja uma benção. Cruzar o rio demora um pouco, aparentemente o resto do grupo vê alguma relação entre a chuva e a expedição ao cemitério. Caminhamos pela chuva até o local onde encontramos a sereia e acampamos pela noite.
Chegamos no farol na manhã seguinte, sem maiores problemas. O local está abandonado, mas há um navio ancorado. Iwica nota ossos humanóides no chão pelo caminho. Seguimos com cuidado e notamos que o barco tem um nome escrito na proa: 'Annabelle' e parece ser tripulado por criaturas elementais. Molgrin identifica os seres como elementais da água conhecidos como cachoeira viva. Parecem acima das nossas capacidades combativas e resolvemos seguir outro caminho já que não sabemos o idioma deles para tentar nos comunicar.
Procuramos uma passagem para as cavernas. É preciso passar pela água. Vemos um tubarão cinza. É uma criatura perigosa. Tento me aproximar para pedir que ele nos deixe passar, mas ele parece não se importar. Decidimos voltar e tentar entrar no farol. O cheiro é forte de mofo e maresia, o local está todo despedaçado e enferrujado, além de claramente pilhado. Há uma escada e um alçapão.
Subimos a escada e no topo vemos uma figura fantasmagórica sentada numa escrivaninha. Ele parece ter um problema com aqueles que pilharam o local. Seu nome é Davi Boughroughs. Leva algum esforço para convencê-lo de que queremos ajudar, e depois de algum tempo ele nos conta mais da sua história: O pai dele veio no Serena, ele trabalhou no farol por um tempo, 15 anos atrás o Annabelle apareceu e com ele um anão chamado Grimmel que invadiram o farol e degolaram Davi. Quando ele acordou como fantasma, o anão não estava lá e a tripulação estava morta. Talvez atacados por centauros. Ele aguarda que alguém tome o trabalho dele.
Decidimos descer pelo alçapão para tentar recuperar o corpo de Davi, eu tento novamente conversar com o tubarão e descubro que são dois, Barão e Tully, um casal que vive ali na caverna. Estão famintos. Enquanto isso Iwica e Millie acham as ossadas do Davi. Avistam um baú. Levam tudo de volta pro interior do farol. Ele pede para enterrar os ossos na proximidade e diz que o baú não era dele. Millie abre o baú com seu machado, no interior há moedas - 100 por pessoa - e algumas poções de cura - uma por pessoa.
Sam
Estou preocupado com o clima, desde que libertamos aquela sombra do cementério não parou de chover, e ouço trovoes vindo do oeste para onde foi a sombra. Bom avançamos ao norte, e vejo que a construção da ponte já começou, e fico feliz que não houve ataques aos trabalhadores. Seguimos caminhando durante o dia e não encontramos nenhum perigo. A noite acampamos e foi uma noite calma e segura.
Bom ao chegar ao farol, vimos um navio ancorado. Ele era menor que o Audácia, mas estranhamente havia elementais da água o protegendo, tem escrito no navio um nome Annabelle. A silenciosa Iwika achou alguns ossos, e Molgrin reconheceu os elementais como Cachoeira Vivas, que são mais fortes que nós. Decidimos tentar acessar o Farol pela caverna subterrânea. Eu tentei descer, e foi muito fácil, mas precisei me esquivar do ataque de um tubarão. Sou jovem demais para virar comida de peixe.
A Kirel tenta convencer o tubarão a nós deixar passar, mas parece que não conseguiu. Decidimos entrar no Farol pela porta. Parece que os elementais só irão agir se nós tentar acessar o navio. O estado do Farol exigira alguns especialistas e tempo de trabalho para reparar o mesmo, parece que foi usado e decaiu com o desuso. Na entrada temos um alçapão e uma escada. O alçapão desce para a caverna.
Ao subir vemos uma figura fantasmagórica, ao conversar com ele exige nossos nomes e parece que por termos esquecido nossos modos ele acha que somos pilhadores. O nome dele é Davi Boughroughs. Com as atitudes tanto da Iwika e Millie, eu consigo convencer ele a falar conosco e nós contar sua história. Ele veio com seu pai na Serena, e pelo pai entender de manejar faróis, assumiu esse papel. O pai morreu e ele ficou aqui no Farol, mas a uns 15 anos chegou o Annabelle liderado por um anão chamado Grimmel que invadiu o local e matou Davi. Jogou o corpo na caverna, e quando Davi voltou como um espirito a tripulação estava morta e Grimmel sumiu. Podem ter sido atacado por centauros. Hum... os ossos que Iwika achou devem ser da tripulação. Bom Davi espera que alguém assuma seu trabalho.
A Kirel conseguiu convencer os tubarões e tanto a Iwika e Millie desceram na caverna onde recuperaram os ossos de Davi e um bau. Enterramos os ossos de Davi, e conseguimos quebrar o bau o que nós da acesso há algumas moedas e uma poção. O reparo do Farol precisará de alguém que entenda de moldar vidro para refazer o espelho e a lanterna, precisamos das formulas e de alguém "especializado" nisso. Talvez o Davi saiba as formulas, isso é algo para se conversar mais tarde. Decidimos retornar ao Refúgio.
Expedição 3 - Desnus 3, 4720 AR (1 de Maio de 2020)
Molgrin
Me juntei a Sam, Raz, Millie e Ingra para explorar o suposto cemitério tribal próximo ao Refúgio. Cruzamos o rio com alguma dificuldade, mas - felizmente - conseguimos evitar qualquer confronto com o crocodilo que tomava sol próximo à margem. Não é bom contar com a sorte quando o assunto é crocodilo, então espero que a ponte fique pronta em breve.
Fomos atacados por um grupo de hienas e confesso que fiquei incomodado com a brutalidade de alguns dos meus companheiros... Me pergunto se será o mesmo quando eventualmente encontrarmos reais inimigos. Se for o caso, talvez eu precise intervir.
Pouco à frente chegamos a uma tumba antiga e, ao abri-la, liberamos algum tipo de sombra que voou para o leste em meio a trovoadas. Tudo indica que o chefe do clã Martelo d'Ouro selou um espírito maligno ali tempos atrás e nós inadvertidamente o libertamos. Millie parece especialmente abalada, mas estou seguro que vamos encontrar o que quer que tenha escapado e daremos um fim ao que meus antepassados começaram.
Na tumba ainda encontramos alguns artefatos mágicos, um dos quais usei para aprimorar meu escudo. Antes de voltar para o Refúgio tirei a pele das hienas, espero conseguir vendê-las.
Sam
Depois de descansar na taverna formei outro grupo para explorar o cementério, fomos nesta jornada Raz, Millie, Ingra e um anão chamado Molgrin. Bom encontramos novamente o crocodilo na ponte, isso é preocupante. Avançamos e Raz chegou alguns minutos depois ofegando e ele parecia assustado do crocodilo quase ter comido ele. Esse animal é perigoso e preocupante.
Chegamos ao cementério e vimos que há pedras que foram arrastadas para aqui e moldadas em formas de escadarias para diversas criptas que desabaram com o tempo. Fomos atacado por algumas hienas que eliminamos rapidamente elas. No final da luta Ingra precisou retorna ao Refúgio, nós continuamos a exploração para tentar resolver os mistério do local.
Raz descobriu que o local parece ser um cementério tribal abandonado a alguns seculos, parece de algum povo humano. Mas, havia uma cripta que não havia desabado com o tempo. Raz e eu sugerimos que abramos a cripta e verificar a mesma, Millie e Molgrin parecem renuentes mas corcodaram. Ao abrir a cripta uma sombra saiu voando rapidamente, penso que não deveriamos ter mexido no lugar realmente.
Ao entrar no local descobrimos que um grupo de anões haviam selado aqui um grande mal,que voa ao leste e momentos depois ouvimos um trovaõ e um raio cai para onde foi a Sombra. A sombra foi selada pelo chefe do clã Martelod'Ouro, filho de um famoso ferreiro. Vi no chão um vidro quebrado no chão com tiras de couro apodrecida, deve ser o receotaculo... Droga a sua fuga parece que era inevitavel. Bom havia armas anãs aqui e parecem que são mágicas, podem servir para nós. Depois disso retornamos ao Refúgio.
Raz
Depois de uma longa conversa na taverna sobre o cemitério, marcamos de sair nessa jornada para explora-lo. Um anão chamado Molgrin se juntou a Millie, Ingra, Sam e eu e partimos todos... Digo, teríamos partido todos juntos se eu não tivesse exagerado na cerveja.
Veja bem, tem Goblins por aqui! Eu estava feliz, bebi demais, apaguei no banheiro da taverna e, quando percebi, tinha que meter sebo nas canelas para alcançar meus companheiros. Lembra que eu estava feliz por que não teria que me molhar? Além de me molhar, quase fui comido pelo crocodilo enquanto tentava recuperar o tempo que perdi dormindo no chão do banheiro da única taverna da região. Odeio nadar, odeio crocodilos. Talvez faça um corselete de couro de crocodilo um dia.
Depois de caminhar pela região, chegamos ao cemitério e ele parecia deserto, somente ruínas de criptas que desabaram com o tempo, nenhum tesouro ainda, já estava entediado. Torci para não encontrarmos mortos-vivos, odeio essas criaturas, você fura, fura, fura e eles não morrem... Felizmente, fomos surpreendidos por hienas, mas eliminamos a maioria rapidamente. Animais covardes esses, né? Elas morderam Ingra e eu estava pronto pra morder uma delas em troca, felizmente não precisei. Não faço ideia do gosto que uma hiena tem, mas elas não cheiram bem...
Esse cemitério parece ser de uma civilização que existiu há alguns séculos e ainda havia um cripta selada, bom, hora dos tesouros! Convenci o grupo a abrir a cripta falando algo sobre proteger a região, não lembro bem, o que importava era o conteúdo. Eu estava certo! Encontramos dentro da cripta armas mágicas! Peguei logo uma delas pra mim, quero ver se consigo transferir a magia para uma das minhas facas.
A parte ruim é que essa cripta estava selando uma sombra que saiu voando quando abrimos, parece que um anão teve um trabalhão pra prender ela aqui, o chefe do clã Materlod'Ouro quem selou essa sombra. A sombra saiu voando para leste, e eu juro que trovões caiam enquanto ela passava. Espero que ela não volte. Voltamos a Refúgio depois disso.
Expedição 2 - Desnus 1-2, 4720AR (01 de Maio de 2020)
Kirel
Partimos numa missão para explorar os arredores do rio e criar um ambiente seguro o bastante para que os trabalhadores construam a ponte. Chegamos até o rio sem problemas, mas algumas pessoas do grupo notam um crocodilo nos arredores. Explico para o grupo que até onde sei, eles são predadores, e podem atacar pessoas desatentas, mas em geral preferem suas presas habituais, cerdos e animais pequenos/médios.
Sinto o meu peito um pouco apertado com como o resto do grupo pode querer "limpar" a área de perigo e espero conseguir evitar uma decisão de simplesmente atacar e matar as criaturas que simplesmente estão vivendo em seu habitat natural, mas não digo nada por hora. Depois de uma breve conversa decidimos apenas tomar nota dos possíveis perigos e decidir depois a estratégia para lidar com a situação de uma forma segura para o trabalhadores.
Atravessar o rio leva um bom tempo, mas chegamos do outro lado e continuamos a exploração. Do outro lado encontramos pegadas no chão, podem ser de semanas ou meses atrás, mas parecem ser botas. Raz aponta 3 Grifos voando à distância, em direção ao Oeste. Encontramos ruínas, mas decidimos explorar no dia seguinte após terminar os arredores, não encontramos nenhum animal maior do que o crocodilo (alguns coelhos, badgers e outros roedores). Acampamos pela noite.
Desnus 2, 4720AR Levantamos o acampamento e seguimos para as ruínas. Encontramos mais pegadas perto do local, vindo do norte. Todas tem pelo menos algumas semanas. Raz segue na frente. O local é aberto, há uma estátua de uma mulher na frente (talvez uma divindade antiga?), restos de uma estrada antiga. Raz reporta uma outra estátua, parecida com a maior, só que essa se move, limpando e cuidando do local. Nos aproximamos. A estátua parece amigável, mas não entendemos seu idioma, suas pegadas não condizem com as outras que vimos. Ela aponta algumas pedras, o grupo se senta como que para assistir, eu observo em pé. Ela parece compartilhar uma história no seu idioma antigo. Ninguém parece entender…
A estátua parece se chamar Celadon. A outra estátua ela nomeia Acavna. Ela parece nos entender. Descobrimos as seguintes informações:
- Há mais humanóides na região. Meio-elfos e Goblins entre eles. Eles vem do norte (meio-elfos) e do sul (goblins). Os meio-elfos falam o idioma dela.
- Existem conflitos entre as populações locais.
- Os membros da expedição desaparecida estiveram ali 15 anos atrás, ela tem idéia do que aconteceu com eles, mas não consegue nos dizer se estão vivos ou mortos.
Seguimos a exploração dos arredores pelo resto do dia. O rio segue pelo sul. Ao oeste avistamos um antigo cemitério tribal.
Sam
Durante a semana eu me encontrei com vários aventureiros e decidimos que o passo mais adequado seria verificar e explorar o local da ponte quebrada para verificar qualquer possível perigo a sua reconstrução. Ao amanhecer de primeiro de Desnus, um dia que já foi considerado de bons augúrios, me encontro com o resto na Loja Pathfinder.
Lá a Capitã Eleanor revela que descobriu alguns usos para as Pedras Eônicas da cidade. Ficou surpreso com a capacidade de teleporte da mesma, e penso que serão bem úteis em situações de perigo. Conversamos um pouco e tento oferecer as moedas do Império Azlanti, para que fiquem expostas na Loja, mas a Capitã recusa. No fundo fico agradecido e penso que preciso verificar o preço para comprar um casa para poder trazer minha família de uma vez para aqui. Também irei aproveitar para ver se compro ferramentas para continuar a praticar meu nobre oficio.
Saindo da cidade e retornando a ponte, escuto a jovial Millie e ágil Raz conversando sobre um animal perigoso. Me surpreendo quando observo um crocodilo na beirada do rio, e fico preocupado se houverem mais pode ser perigoso construir a ponte e mover pessoas para aqui. Percebo que Kirel não gosta muito da ideia de limpar, mas infelizmente a não ser que consigamos retirar os crocodilos da área mais cedo ou mais tarde teremos que matar alguns. Bom acabamos atravessando o rio gastando mais tempo que o esperado.
Me preocupa um pouco a falta de interação de Ingra com o resto de nós, suponho que tenha tido muitas dificuldades em sua vida e prefira ficar mais isolada. Tentarei conversar mais vezes com ela e fazer ela ficar um pouco mais feliz, ninguém merece ficar sozinho. Bom Kirel, Ingra e eu achamos pegadas humanoides na area nao muito recentes nem antigas demais. Raz deve pensar que fui preconceituoso ao falar que eram humanos, infelizmente alguns habitos sao dificeis de morrer. Encontramos algumas ruinas a oeste, mas decidimos explorar em outro momento. A fauna local é basicamente animais pequenos de planícies, como coelhos, badgers, e outros roedores. O maior animal visto foi o crocodilo do rio. Na costa, alguns caranguejos um pouco maiores que o normal, mas que se escoderam rapidamente com o aproximar do grupo. Apos isso acampamos e tivemos uma noite calma.
Bom temos algumas fontes de alimentos na praia e parece que a região é bem segura exceto pelos crocodilos.Por explorar o hexagono ao norte e evitar o crocodilo obtivemos 120 XP.
Desnus 2, 4720AR No outro dia fizemos uma rápida viagem a ruínas, durante a caminha vimos algumas pegadas que me deixaram preocupado, mas continuamos avançando. Ao chegar as ruínas vimos que se trata de algum tipo de templo a deuses, parece que o tempo afetou o lugar e derrubou suas paredes, o tempo é incremente com as obras dos seres sencientes.
Raz sendo bastante corajoso e altruísta foi na frente para ver se não havia outros perigos. No meio do templo em ruínas estava uma estatua de uma mulher com símbolos lunares. [1]. E depois de um tempo uma estatua começou a se mover e caminhar reparando e fazendo a manutenção do templo. Conseguimos ter uma conversa com a estatua que parecia desejoso de contar a história do local e sua deusa chamada Acavna, mas como Atlana seu idioma é desconhecido para nós. Suspeito que seja Azlanti antigo, talvez se surgir a oportunidade irei permanecer no templo para a aprender e facilitar as comunicações.
Bom conseguimos nos entender e aprender algumas informações curiosas. Parece que a outras pessoas por aqui. Parece que a norte há um grupo de elfos ou meio-elfos, e a sul de goblins. Parece que há algum tipo de conflito entre os nativos. E parece que o pessoal da expedição do prefeito esteve aqui a 15 anos atras. O restante da exploração da região revelou que também não outros perigos exceto os crocodilos e que há um cementerio na região que vale a pena ser explorado. Explorar o hexagono parcialmente e estabelecer relações com o templo de Acavna nos forneceu 200 de XP.
Estou preocupado com a inocência de Zigue e triste pela tragédia que afetou Ingra. Espero que os dois possam aprender um com o outro.
Raz
Mais uma expedição, essa com um objetivo bem simples, explorar os arredores e entender se é seguro para os trabalhadores restaurarem a ponte... Não foi tão simples quanto imaginei. Logo próximo da ponte havia um crocodilo bem grande, eu diria até que era ele era enorme. Os dentes dele eram maiores que as minhas facas, porém ele estava sonolento e tranquilo, mas melhor não arriscar, né? A Maré estava alta e ninguém estava afim de brigar com um monstro daqueles no meio da água.
Decidimos atravessar o rio na margem sul, uns 5 minutos de caminhada. Foi uma sábia decisão, pois eu quase me afoguei, odeio ter que nadar sem conseguir tocar o chão, o problema é que normalmente não consigo, então talvez deva dizer que só odeio nadar. Levei um longo tempo pra conseguir atravessar um rio que seria um passeio caso tivéssemos uma ponte... É, a ponte é prioridade mesmo.
Ao explorar a região encontramos marcas de botas no solo... Pegadas de algum humanoides, interessante, não estamos mesmo sozinhos. Não soubemos identificar quão antigas eram as pegadas, mas não eram frescas, meses talvez. Avistamos também três grifos indo para oeste enquanto carregavam algo nas garras. Curioso, grifos, pegadas e crocodilos... Nenhum ouro ainda, infelizmente. Paramos para almoçar, aproveitei para beber um pouco de aguardente de Oleg que trouxe em um cantil, ela é horrível (por favor, não contem pra ele), mas me ajudou a lidar com as roupas molhadas. Terminamos de explorar a área durante a tarde e não encontramos nenhum perigo, parece que a área é segura e finalmente teremos uma ponte. Não vou precisar me molhar novamente.
Jantamos, acampamos e descansamos. Pela manhã fomos explorar ruínas que avistamos ao longe, fui na frente claro, o resto do pessoal é muito barulhento e tenho medo de sermos surpreendidos por alguém que já está nos escutando a muito tempo. Para nossa sorte, não havia nenhum perigo. Encontramos uma estátua falante chamada Celadon, que cuida dessas ruínas e mantem a estátua da deusa Acavna conservada, Celadon nos conta de forma rudimentar, pois não falamos seu idioma, que existem outros Goblins por aqui, acho que para o Sul. Fico feliz, finalmente alguém que eu vou conseguir entender o que fala! Talvez possa formar um bando por essas terras, meu último bando não terminou muito bem... Bom, Celadon também nos conta que há Elfos para o norte, talvez meio-elfos, pois ela apontou para Sam, já que não falamos o idioma e essa era a única forma de conversarmos.
Continuamos andando pela região em busca de tesouros, encontramos algumas moedas por aqui e por ali. A coisa mais promissora foi um cemitério, mas não fomos explorar. Espero que tenham enterrado alguns tesouros com os antigos donos.
Zigue
Acordo mais um dia preocupado com a ponte. As vezes penso na ponte. As vezes penso em Canela. Algumas vezes penso nos meu pais, irmãos e irmãs. O que está no meu alcance deusa? Ah sim, a ponte. Saber se preocupar com aquilo que você pode mudar é uma das lições mais importantes das antigas escrituras de Iomedae. Fui lá na loja conversar com a capitã e ver que companheiros se apresentaram para missão de assegurar área da construção da nova ponte.
Que alegria! Os companheiros da última vez estão de volta. Kirel, moça verde, Raz, pequeno verde, Sam, orelhas pontudas, e Millie, aquela que é muito pequena. Epa, tem uma moça nova aqui, Ingra, entre os pequenos, é a mais alta. Partimos para expedição, e oh deusa, sim ,temos que atravessar o rio novamente. Alguém precisa consertar a ponte! Para piorar, tem um crocodilo ali e a correnteza subiu. Que provação! Uma coisa que aprendi na fazenda foi: não mexe no bicho que tá quieto. Mas pode ser inseguro para os trabalhadores. Retiro minha armadura para nadar o rio, mas ainda assim o peso me atrapalha, peço ajuda a deusa. Ela me acalma e consigo atravessar. Que perigo! Alguém precisa consertar essa ponte!
Depois de um dia iteiro procurado por mais perigos na região, não encontramos nenhum Que glória! Então para construção da ponte, só precisamos nos preocupar com os crodilos. Acredito que uma escolta de aventureiros deve resolver. O pessoal comenta sobre pegadas de algumas semanas atrás. Espero que sejam povos amistosos. Nós avistamos ruínas um pouco mais ao oeste, decidimos partir ao amanhecer.
Ao chegarmos nas ruínas, Raz corajosamente decide ir na frente e averiguar se há perigos. Ele retorna dizendo que há um templo em ruínas e estátuas animadas cuidando. Estátuas vivas? Nos aproximamos, elas nos percebem e nos saudam. Sim, as estátuas também falam. Obrigado Imoedade por me permitir presenciar mais um milagre. Percebo através da simbologia do templo e das estátuas uma veneração a lua. A lua é um astro belo, traz luz para a escuridão da noite, quem quer que venere a lua não pode ser mal. As estátuas no convidam a sentar e ouvir um sermão que mal compreendo, até parece o sermão do padre Fidélio, só o mais alto clero o entendia.
O pessoal consegue extrair mais informações, como outros povos vivendo em conflitos aqui. Aproveitamos para explorar mais e descobrimos um cemitério. Ingra demonstra uma certa ansiedade em querer que mortos vivos existam por lá. Misericórida deusa! Como alguém pode querer algo tão ruim? Pelas histórias mortos-vivos são corpos animados que devoram os vivos. Cemitérios deveriam ser locais de paz para que os vivos prestem homenagens para aqueles já se foram.
Voltamos para Refúgio, tento entender porque Ingra desejar mortos vivos, mas parece que alegria dela é o calor da batalha. Ela deve ter tido uma vida muito ruim para sua principal felicidade ser batalhar. Além disso, ela desacredita nos deuses, mesmo presenciando os milagres de hoje. Na verdade, não sei se ela não acredita em deuses ou se ela não acredita na utilidade deles. Mas é um estranho pensamento, nunca pensei se os deuses eram úteis ou não para mim. O que mais me chamou atenção foi a sabedoria de Kirel, sobre as coisas da vida e sobre os deuses, era não parece ter estudao em templo nenhum. Me parece que Gozreh ensina seus seguidores de outras formas que ainda são misteriosas para mim.
Expedição 1 - Gozran 26-27, 4720AR (26 de Abril de 2020)
Kirel
Com alguns outros voluntários, fui pela manhã até a loja da sociedade Pathfinder para encontrar a capitã, que nos entregou uma bússola (mágica?) e nos nomeou membros da sociedade. Depois de uma breve conversa, partimos numa expedição em direção ao farol, além de Kendi e de mim, se juntaram à expedição um Goblin chamado Raz, um Meio elfo chamado Sam, um Humano chamado Zigue, e Millie, uma jovem anã.
Seguimos sem problemas, depois de 10 minutos de caminhada encontramos um rio e uma ponte quebrada, atravessar não é particularmente difícil, mas envolve um certo risco (eu mesma contei com a ajuda dos meus companheiros para não me machucar). Seguimos pela parte de cima da costa, com a vista do Oceano Arcadiano de um lado e da cadeia de montanhas ao Oeste. Até o momento, nenhum sinal de outras criaturas animais locais. Depois de algumas horas de caminhada, paramos para descansar. A noite passa sem nenhum evento.
Ainda me preocupam as conversas sobre "limpar o caminho" ou "usar a natureza como combustível para o farol", estou certa que se a população "civilizada" tentar desbravar essa área, acabarão por sentir a fúria de Gozreh, mas talvez eu consiga contribuir para encontrar uma forma harmoniosa de coexistência entre refúgio e a natureza local.
Gozran 27rd, 4720AR (26 de Abril de 2020) Logo pela manhã ouvimos gritos nas proximidades. Corremos para investigar e notamos uma sereia sendo atacadas por centopéias em meio a algumas algas. Tivemos um breve combate com as criaturas, sem nenhum incidente grave. Ao nos aproximar, notamos a mulher que gritava era na verdade uma sereia. Tentamos nos comunicar com ela, mas sem muito sucesso além de descobrir que o nome dela é Atlana. Sam ajudou a moça a voltar ao mar e depois de alguns minutos ela retornou, nos entregando um baú. Notando que uma tempestade se aproxima resolvemos voltar para o vilarejo e no caminho Raz consegue abrir o baú, revelando algumas riquezas e uma mensagem numa língua desconhecida.
Sam
Depois de conversar com o ferreiro Dourn do clã Bigornaférrea descobri que a cidade precisa de minério de ferro para retomar sua atividades em ferro, e descobri que a oeste há uma cadeia montanhosa. Foi a Loja da Sociedade onde o pessoal discutiu a situação da cidade e decidiram ir ao norte, em busca de um Farol que poderia ajudar na viagem de navios. Ganhou 10 de XP pela conversar com o Dourn e 20 devido a reunião na Sociedade.
Ao sair da cidade se deparou com uma ponte quebrada, o grupo acabou atravessando o rio, que parece seguro para atravessar, e tendo alguns peixes para pescar. Durante o resto do dia não encontraram nada de interessante na viagem e montaram um acampamento. Conseguimos 30 de XP por atravessar o rio.
Gozran 27rd, 4720AR (26 de Abril de 2020) No outro dia se escutou gritos numa praia, onde encontramos uma jovem sereia presa em algas sendo atacada por centopeias gigantes. Lidamos com as mesmas e soltamos a sereia descobrindo que a mesma só falava Aquan e uma lingua desconhecida, mas humana. Ajudamos ela voltar ao mar e a mesma se apresentou como Atlana. Ela foi e voltou com o presente uma caixa com joias e moedas de ouro. Devido a uma tempestade retornamos ao Refúgio depois de explorar 8 milhas. Recebemos 160 de XP por salvar Atlana e matar as centopeias.
Ao retornar a vila, Millie e eu fomos ver o professor Caio. O mesmo disse que a carta estava em Azlanti antigo e que as moedas eram moedas de 10.000 anos do Império Azlanti. A carta era um agradecimento ou dote, não pode traduzir muito bem por conhecer apenas o Azlanti moderno.
Raz
Após me encontrar com a Capitã Eleonor na loja da sociedade Pathfinder, formamos um grupo de exploradores composto de Sam, Zigue, Millie, Kirel e eu, com objetivo de chegar até o Farolao norte da costa e ter uma melhor visão da região ao redor de Refúgio.
Partimos de forma bem cautelosa, já que não temos nenhuma informação recente dos perigos da região. Bem próximo de Refúgio identificamos uma antiga ponte que desabou, ainda há cordas para atravessar o rio, mas não parecem sustentar muito peso. A maioria do grupo atravessou a nado, não parece muito difícil, mas também não é completamente seguro.
O restante do dia não teve nenhuma complicação, acampamos, nos alimentamos e descansamos tranquilamente.
Durante a manhã, assim que começamos a recolher o acampamento, escutamos um grito em um idioma desconhecido e fomos investigar. Ao chegar a praia, encontramos uma sereia presa em algas e prestes a ser atacada por centopeias gigantes. Lidamos com as centopeias sem muitos problemas e conseguimos liberar a sereia das algas.
Zigue
Era uma bela manhã, pensei em Canela, preciso de dinheiro para tê-la de volta. Talvez a capitã tenha algum trabalho para hoje. Na loja do Pathfinder encontro um grupo de exploradores que querem reabrir o velho Farol ao norte. Vamos juntos e logo no começo da jornada tem um rio para atravessar. Odeio nadar de armadura. Mas tem uma corda, isso ajuda. Todos conseguem atravessar, mas a mulher verde tem dificuldades. Alguém precisa consertar essa ponte. Ainda bem que eu estava segurando uma corda amarrada na cintura dela. Ela engole bastante água, me fez lembrar no dia que ajudei tirar Mimosa atolada na lama e cai e engoli um monte de barro. Puxo ela de volta, conto a história de Mimosa, ela não se parece animar. Ela tenta novamente e consegue. Agora é minha vez. Odeio nadar de armadura. Alguém precisa consertar essa ponte. Atravesso sem problemas, mas agora estou todo molhado. Odeio nadar de armadura! Alguém precisa consertar esta ponte. Caminhamos o dia inteiro, ninguém quer ascender fogueira, chama atenção e o grupo diz podem ver no escuro. Eu não consigo ver no escuro, fecho os olhos, rezo para Iomedae nos proteger. É minha vez de ficar de guarda. Eu não enxergo nada. Rezo para Iomedae. Acabou meu turno de guarda, volto a dormir, rezo novamente, pego no sono.
Acordei, nada de mal aconteceu. Iomedae ouviu minhas preces. Na nossa primeira refeição, ouvimos gritos. Pela deusa, alguém precisa de ajuda. Nos deparamos com uma mulher presa em algas e centopeias gigantes indo atrás dela. Eu e a baixinha do grupo corremos para proteger a pobre moça enquanto o resto do grupo nos dava cobertura. Uma das centopeias tenta morder moça, mas eu faço uma prece de proteção, vitima é mordida, mas é poupada de qualquer ferimento. Um milagre! Oh deusa Iomedae! Como você é boa e escuta as preces de sua humilde espada. A moça verde dispara flechas de gelos contra as criaturas, outro tipo de milagre, parece ser de um deus diferente. Mas ela está nos ajudando, isto é o que importa. As centopeias são mortas, a pobre moça é metade peixe, não veste roupas e fala em um idioma que eu não entendo. Nudez me deixa desconfortável, me falaram desde pequeno que não é bom andar despedido por ai. Mas me explicaram que ela vive o dia inteiro no mar, para eles é normal. Faz sentido, eu não gosto de nadar com armadura, se tivesse que nadar o dia inteiro também iria preferir ficar sem roupa. Muito mais prático. Perdido em meus pensamentos vejo Sam carregar a moça para o mar. Que atitude bondosa e honorável, faço um elogio. A moça-peixe volta com um baú de presente, o pequeno verde diz que vai tentar abrir enquanto voltamos para Refúgio, já que uma tempestade se aproxima.
Millie]
Ohh! Então eu tenho que documentar tudo que aconteceu na viagem!? Pois bem, vamos ver. Er... Naquela manhã eu acordei bem cedo! Mais cedo do que costumo acordar, eu estava bem exausta, mas era um dia bem importante, eu ia receber a minha primeira missão! Fui em direção a loja da sociedade, lá eu me encontrei com a capitã e os outros pathfinders. Nós conversamos sobre o que fazer, opções de caminhos foram dadas. Mas o mais importante! ELA NOS ENTREGOU WAYFINDERS! Eu fiquei tipo Oooooque, e ela passou entregando e era verdade! Eu não sabia se eu chorava ou se eu pulava na capitã. Ela nos fez exploradores oficiais, verdadeiros pathfinders!
Eu ainda não sei muito sobre os outros, mas tinha aquela moça verde bem bonita, a Kirel, e ela tinha um companheirinho. EU JURO, FOI A COISA MAIS FOFA QUE EU JÁ VI NA MINHA VIDA! Eu conheço Kendi faz só um dia, mas se algo acontecesse com ele eu mataria todo mundo naquela sala e me mataria em seguida.
Depois daquilo nós saímos em direção a um farol. Não demorou muito, nos encontramos com uma ponte caída. A única saída foi atravessa-la nadando. Eu atravessei sem problemas, só me assustei com um peixe no meio do caminho e perdi um pouco da compostura. Oh, aquele moço goblin, Raz, atravessou andando na corda! Foi muito legal. Pena que depois disso tivemos um problema com a travessia da Kirel, ela quase se afogou, eu juro, meu coração quase saiu pela boca! Mas no final deu tudo certo e seguimos viagem.
Nada de muito interessante aconteceu depois. Eu queria puxar a minha flauta para tocar, mas fiquei receosa de atrair alguma coisa para a gente. Eu descobri mais sobre os outros nesse caminho. Todos parecem bons e gentis. Estou meio preocupada com aquele moço, Zigue, ele não parava de falar da égua dele e de como sente falta dela. Espero que se reúnam novamente!
No outro dia nós acordamos bem cedo nesse dia, logo ao nascer do sol. Eu teria continuado dormindo se não fosse por um longo e audível grito, não muito longe de onde estávamos! De repente todo o meu sono desapareceu e eu levantei em um pulo, pronta para ajudar quem quer que estivesse em perigo!
Nós seguimos o som até chegar em uma praia. Eu realmente não esperava pelo que encontramos lá. PRESA EM MEIO A ALGAS, UMA SEREIA!! Uma sereia! Pode acreditar!? Eu nunca imaginei que veria uma sereia de verdade. Minhas aventuras tinham acabado de começar e eu já estava encontrando com sereias! Isso me deixou muito feliz. Mas calma ai! Não foi só isso. A sereia, pobrezinha, estava presa e prestes a ser atacada por centopeias gigantes! Eu corri o mais rápido que eu podia para socorrer a moça. Os meus companheiros vieram em seguida, alguns ficando atrás e ajudando de longe. Eu não me lembro muito bem do que aconteceu depois, eu sempre perco um pouco a cabeça quando essas coisas acontecem. Talvez eu devesse meditar sobre isso! Mas nós conseguimos acabar com as criaturas e salvar a sereia.
Conversamos com ela, ou pelo menos tentamos. Ela falava em alguma língua que ninguém entendia. Eu consegui descobrir que o nome dela era Atlana! Infelizmente não conseguimos descobrir muito mais. Isso me deixou muito triste, eu queria muito fazer amizade com ela! Antes de ir embora ela nos trouxe um presente! Mas que boa moça, espero poder vê-la novamente! Nós fomos embora e Raz abriu o baú, revelando alguns tesouros e uma nota.
Nós voltamos para o Refúgio, já que uma tempestade se aproximava. Lá, junto de Sam, eu fui até o professor Caio, que decifrou da melhor forma que podia a nota. Ela era de um reino perdido e tinha mais de 10 mil anos! A carta era algum tipo de agradecimento. Eu fiquei muito animada com tudo isso. Um reino há muito perdido em algum lugar dessas redondezas, dá pra acreditar!? Mal posso esperar pelas minhas próximas aventuras!